QUEIXAS CONTRA A EXPLORAÇÃO
Caminhoneiros que estão desde sábado estacionados às margens da BR-101 em virtude dos alagamentos em Santa Catarina começam a reclamar da espera e da exploração a que são vítimas por alguns restaurantes nos trechos onde estão instalados. A maior indignação dos caminhoneiros é com o que chamam de falta de planejamento nas obras de duplicação da BR-101 que, segundo análise deles, poderiam ter priorizado pontos críticos como o trecho conhecido como banhado de Maracajá, que costuma ficar alagado em época de chuva forte. Além do prejuízo no bolso, os motoristas começam a perder a paciência e surgem reclamações em relação aos preços cobrados pelos restaurantes que margeiam a rodovia. Eles também criticam a exclusividade dos carros de passeio e caminhões pequenos vazios que trafegam desde domingo pelo desvio que corta os municípios de Forquilhinha, Meleiro, Turvo, e Ermo, antes do retorno para a BR-101. Os motoristas também reclamaram da prefeitura de Forquilhinha, dizendo que ela estaria impedindo o tráfego de veículos pesados para não danificar as estradas do município. Porém, de acordo com a Polícia Militar Rodoviária, a proibição é motivada pela necessidade de uma avaliação dos técnicos do Departamento de Infraestrutura sobre as pontes existentes no percurso do desvio, que podem ter sido afetadas pelas chuvas. A análise estava prevista para acontecer nesta segunda-feira. O gerente regional do DNIT, engenheiro Avani Aguiar de Sá, lembrou que dois elevados estão sendo construídos na região do banhado de Maracajá. Mas frisou que eles não devem resolver totalmente o problema. Para ajudar, deve ser feito um desvio por Araranguá. O elevado número de motoristas multados no último feriadão, comprova que os condutores gaúchos são mesmo abusados. Por outro lado, aguarda-se para hoje a liberação completa da BR-101 no Sul de Santa Catarina. O trecho mais crítico continua sendo entre Maracajá e Araranguá com trânsito lento. A Polícia Rodoviária liberou o tráfego ontem à tarde em esquema de revesamento, ou seja, era liberado 30 minutos de um lado da rodovia e posteriormente o outro lado. A preocupação é com as cargas perecíveis. Ontem, foi um dia de muito movimento nos desvios alternativos, apenas para carros leves.
Caminhoneiros que estão desde sábado estacionados às margens da BR-101 em virtude dos alagamentos em Santa Catarina começam a reclamar da espera e da exploração a que são vítimas por alguns restaurantes nos trechos onde estão instalados. A maior indignação dos caminhoneiros é com o que chamam de falta de planejamento nas obras de duplicação da BR-101 que, segundo análise deles, poderiam ter priorizado pontos críticos como o trecho conhecido como banhado de Maracajá, que costuma ficar alagado em época de chuva forte. Além do prejuízo no bolso, os motoristas começam a perder a paciência e surgem reclamações em relação aos preços cobrados pelos restaurantes que margeiam a rodovia. Eles também criticam a exclusividade dos carros de passeio e caminhões pequenos vazios que trafegam desde domingo pelo desvio que corta os municípios de Forquilhinha, Meleiro, Turvo, e Ermo, antes do retorno para a BR-101. Os motoristas também reclamaram da prefeitura de Forquilhinha, dizendo que ela estaria impedindo o tráfego de veículos pesados para não danificar as estradas do município. Porém, de acordo com a Polícia Militar Rodoviária, a proibição é motivada pela necessidade de uma avaliação dos técnicos do Departamento de Infraestrutura sobre as pontes existentes no percurso do desvio, que podem ter sido afetadas pelas chuvas. A análise estava prevista para acontecer nesta segunda-feira. O gerente regional do DNIT, engenheiro Avani Aguiar de Sá, lembrou que dois elevados estão sendo construídos na região do banhado de Maracajá. Mas frisou que eles não devem resolver totalmente o problema. Para ajudar, deve ser feito um desvio por Araranguá. O elevado número de motoristas multados no último feriadão, comprova que os condutores gaúchos são mesmo abusados. Por outro lado, aguarda-se para hoje a liberação completa da BR-101 no Sul de Santa Catarina. O trecho mais crítico continua sendo entre Maracajá e Araranguá com trânsito lento. A Polícia Rodoviária liberou o tráfego ontem à tarde em esquema de revesamento, ou seja, era liberado 30 minutos de um lado da rodovia e posteriormente o outro lado. A preocupação é com as cargas perecíveis. Ontem, foi um dia de muito movimento nos desvios alternativos, apenas para carros leves.
O BALANÇO DOS ACIDENTES NO FERIADÃO
Do dia 20 de dezembro até o último dia 4 de janeiro, foram autuados 16.548 motoristas. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. O maior número de condutores penalizados ocorreu no Natal: 10.574. No ano novo: 5.974. O número dos que foram flagrados dirigindo bêbados chegou a 44, e presos 28. O número de acidentes somou 544, com 22 mortes e 381 pessoas feridas. Nas rodovias estaduais a estatística foi bem menor, considerada positiva pela Brigada Militar. No Ranking nacional das estradas o Rio Grande do Sul este ano ficou em sexto lugar. Em primeiro lugar, Minas Gerais ( 89 mortos), seguido do Rio de Janeiro (33), Maranhão (31), Bahia (29) e Santa Catarina (28).
Do dia 20 de dezembro até o último dia 4 de janeiro, foram autuados 16.548 motoristas. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. O maior número de condutores penalizados ocorreu no Natal: 10.574. No ano novo: 5.974. O número dos que foram flagrados dirigindo bêbados chegou a 44, e presos 28. O número de acidentes somou 544, com 22 mortes e 381 pessoas feridas. Nas rodovias estaduais a estatística foi bem menor, considerada positiva pela Brigada Militar. No Ranking nacional das estradas o Rio Grande do Sul este ano ficou em sexto lugar. Em primeiro lugar, Minas Gerais ( 89 mortos), seguido do Rio de Janeiro (33), Maranhão (31), Bahia (29) e Santa Catarina (28).
SETCERGS EMPOSSA NOVA DIREORIA
Em reunião realizada no final da tarde desta segunda-feira,. 5, tomou posse a nova diretoria do Sindicato das Empresas de Transportes e Logística do Estado do Rio Grande do Sul (SETCERGS). Depois de cumprir doi mandatos consecutivos, o ex-presidente Ségio Gonçalkves Neto entregou o cargo a José Carlos Silvano. "Recebo essa incumbência como uma missão que o setor me confere. Tudo o que faremos será de acordo com os interesses dos empresários do transporte rodoviário deste Estado. Silvano enfatizou que 2009 nserá o ano do cinqüentenário do do SETCERGS. "Esse foi um dos motivos que aceitei essa missão. Temos uma história de meio século de pujança e defesa do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do RS e somos uma das entidades mais importantes em representatividade no Estado e no país", justifica. Depois abordou o planejamento estratégico estabelecido para sua gestão. Destacou o organograma de trabalho, anunciou os nomes de novos executivos e assessores técnicos, e traçou os planos e metas para o período. Ao seu antecessor Sérgio Neto, não faltaram palavras de reconhecimento e exaltação. "Ele honrou a Casa e os ex-presidentes ao longo desses últimos quatro anos", disse Silvano. O novbo presidente assinalou que sua meta é avançar e nelhorar sempre.
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