segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

BLITZ FLAGRA PASSAGEIROS SEM CINCO DE SEGURANÇA
Depois da porta arrombada, tranca de ferro”. Este é um ditado popular muito antigo, mas sempre atual. Toda vez que acontece algo surpreendente, chocante, como por exemplo, o terrível acidente que envolveu jogadores e dirigentes do Clube Brasil de Pelotas na semana passada, a fiscalização do trânsito nas rodovias passa a agir com mais austeridade e rigor. No sábado a Polícia Rodoviária Federal relizou uma blitz para verificar o cinco de segunça, e várias irregularidades foram encontradas. Os policiais rodoviários flagraram no início da BR-290 duas irregularidades. A maioria dos passageiros que se dirigia a São Lourenço do Sul não estava usando o cinto de segurança. Ao serem solicitados pelos policiais rodoviários que colocassem o equipamento, constatou-se que alguns estavam danificados, faltavam peças. O ônibus foi retido e a empresa multada em R$ 127, o motortista teve cinco pontos na carteira e os passageiros tiveram o desconforto de seguir viagem com um pouco de atraso em outro veículo. No ano passado ocorreram 820 acidentes nas estrdas federais e estaduais, todos eles envolvendo ônibus; 60 pessoas morreram. Para a Polícia Rodoviária Federal o número de vítimas poderia ser menor se todos os passageiros usassem o cindo de segurança. Um mistério que envolve esse acidente é o desaparecimento do tacógrafo do ônibus. O equipamento que registra a velocidade do veículo durante a viagem, desapareceu. Na primeira entrevista do motoriosta do âonibus elke declarou que antes de chegar na curcva conseguiu reduzir a velocidade para 50 km/h, mas acabou não vencendo a curva. Ainda segundo ele, faltava no local sinalização e tinha um pouco de cerração. O delegado de polícia de Canguçu que preside o inquérito começará a ouvir as testemunhas do triste dessastre nesta segunda-feira na cidade de Pelotas.
NOVA PRAÇA DE PEDÁGIO ENTRA EM SERVIÇO
Motortistas que passarem pela BR-116 em Santa Cecília-SC, devem preparar o bolso. Começou a operar neste domingo a zero hora, a segunda praça de pedágio no Estado de Santa Catarina. Agora são dois postops de cobrança na Serra Catarinense. Menos depois de um mês de Corrêia Pinto, a rodovia ganhou mais um pedágio, desta vez no município de Santa Cecília. Motoristas com carro de passeiõ já estão pagando R$ 2,70. O mesmo valor é cobrado, por eixo, pela passagem de caminhões. A tarifa para motos ´pe de R$ 1,36.A empresa administradora do trecho da BR-116 que passa pelas praças de pedágio de Corrêia Pinto e Santa Cecília tem uma concessão por 25 anos. Nesse período, o investimentoi previsto na rodovia é de R$ 1,8 bilhão. Na BR-101, das quatro praças de pedágio previstas, a de Garuva, no Norte de Santa Catarina, é a mais adiantada. A concessionmária acredita que ela já esteja operando até o final de janeiro. Funcionários trabalham na colocação do asfalto e na construção das 26 cabinas de cobrança. Em Palhoça, na Grande Florianópolis, a previsão era de que a praça de pedágio também começasse a funcionar neste mês, mas as obras estão atrasadas por causa das chuvas.
PROTESTO CONTRA O USO DE LONAS
Caminhoneiros se colocam contra o Projeto de Lei que está para ser aprovado na Cãmara dos deputados que trata da obrigatoriedade do uso de lonas internas nas carroçarias dos caminhões graneleiros. Principalmente para os caminhoneiros autônomos é mais um investimento que eleva o custro do transporte rodoviário de cargas e só beneficia as indútrias fabricantes de lonas, já que existe no próprio Código de Trânsito Brasileiro, uma regulamentação que determina que o transporte de grãos deve ser feito somente em caminhões que possuam carroçarias vedadas que impede o vazamento da carga, sendo desnecessário, portanto, o uso de lonas. O custo do material para equpar um bitrem chega de R$ 1,5 mil a R$ 2 mil.

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