FINANCIAMENTO DO BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá adotar medidas para estimular a renovação da frota do setor de transporte internacional de cargas. A notícia é resultado da audiência que dirigentes da ABTI mantiveram com a direção do banco no Rio de Janeiro no início do mês. O BNDES solicitou a elaboração de documento para formalizar as reivindicações dos transportadores internacionais para o financiamento do chamado 3º eixo para caminhões. O equipamento se tornará obrigatório a partir do segundo semestre deste ano. O prazo para o financiamento ainda está em estudos, poderá ser de 82 ou 84 meses, facilitando assim a renovação da frota dos transportadores internacionais. O estímulo à instalação do 3º Eixo – que tem o objetivo de diluir a carga dos veículos e preservar o pavimento das rodovias - através do financiamento do BNDES, poderá reduzir o impacto nos custos com o atendimento da exigência do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). "Este novo equipamento significa uma despesa adicional de R$ 25 mil. Atualmente existem 123.500 veículos habilitados junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para realizar transportes entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá adotar medidas para estimular a renovação da frota do setor de transporte internacional de cargas. A notícia é resultado da audiência que dirigentes da ABTI mantiveram com a direção do banco no Rio de Janeiro no início do mês. O BNDES solicitou a elaboração de documento para formalizar as reivindicações dos transportadores internacionais para o financiamento do chamado 3º eixo para caminhões. O equipamento se tornará obrigatório a partir do segundo semestre deste ano. O prazo para o financiamento ainda está em estudos, poderá ser de 82 ou 84 meses, facilitando assim a renovação da frota dos transportadores internacionais. O estímulo à instalação do 3º Eixo – que tem o objetivo de diluir a carga dos veículos e preservar o pavimento das rodovias - através do financiamento do BNDES, poderá reduzir o impacto nos custos com o atendimento da exigência do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). "Este novo equipamento significa uma despesa adicional de R$ 25 mil. Atualmente existem 123.500 veículos habilitados junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para realizar transportes entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
MENOS MORTES NO TRÂNSITO
Seis meses de Lei Seca foram suficientes para uma reviravolta nas estatísticas de acidentes nas estradas do Estado. No segundo semestre de 2008, o número de mortes nas rodovias federais e estaduais caiu 9,8% em comparação com o mesmo período de 2007. O dado é comemorado por autoridades policiais e especialistas, já que o primeiro semestre havia fechado com crescimento de 11,38% nos casos de vítimas fatais. A reversão nos últimos seis meses estancou uma chacina nas estradas em um ano que se desenhava trágico. Conforme o balanço final da Polícia Rodoviária Federal e do Comando Rodoviário da Brigada Militar, 771 pessoas morreram nas rodovias, apenas cinco a mais que os 766 registrados em 2007. O dado ganha importância quando olhada a frota de veículos, que inchou em 35,7% de um ano para outro. Em vigor desde 20 de junho de 2008, a Lei Seca também influenciou na redução dos acidentes nos últimos seis meses de 2008. A nova legislação só não evitou aumento do número feridos. Mais vítimas graves em menos acidentes significa que as ocorrências ficaram mais violentas, dizem especialistas. Para as polícias, o saldo de 2008 nas estradas poderia ter sido melhor não fossem tragédias coletivas. Em julho e setembro, por exemplo, 21 pessoas morreram em apenas dois acidentes com ônibus em Fazenda Vilanova e Rio Grande. O professor João Fortini Albano, do Laboratório de Sistemas de Transportes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vê o levantamento com otimismo. – O fato de o número de mortes e acidentes ficarem praticamente estáveis durante o ano é motivo de certa comemoração, já que todos os dias chegam às ruas 700 novos veículos e a exposição é maior – observa. Mesmo assim, acredita que as mortes no trânsito brasileiro poderiam ser reduzidas pela metade. Para isso, cobra maior fiscalização, especialmente dentro dos municípios.
SERRA NA CONTRAMÃO
Segundo levantamento realizado pelo Pioneiro, 198 pessoas morreram no trânsito da Serra em 2008, contra 188 em 2007.
Seis meses de Lei Seca foram suficientes para uma reviravolta nas estatísticas de acidentes nas estradas do Estado. No segundo semestre de 2008, o número de mortes nas rodovias federais e estaduais caiu 9,8% em comparação com o mesmo período de 2007. O dado é comemorado por autoridades policiais e especialistas, já que o primeiro semestre havia fechado com crescimento de 11,38% nos casos de vítimas fatais. A reversão nos últimos seis meses estancou uma chacina nas estradas em um ano que se desenhava trágico. Conforme o balanço final da Polícia Rodoviária Federal e do Comando Rodoviário da Brigada Militar, 771 pessoas morreram nas rodovias, apenas cinco a mais que os 766 registrados em 2007. O dado ganha importância quando olhada a frota de veículos, que inchou em 35,7% de um ano para outro. Em vigor desde 20 de junho de 2008, a Lei Seca também influenciou na redução dos acidentes nos últimos seis meses de 2008. A nova legislação só não evitou aumento do número feridos. Mais vítimas graves em menos acidentes significa que as ocorrências ficaram mais violentas, dizem especialistas. Para as polícias, o saldo de 2008 nas estradas poderia ter sido melhor não fossem tragédias coletivas. Em julho e setembro, por exemplo, 21 pessoas morreram em apenas dois acidentes com ônibus em Fazenda Vilanova e Rio Grande. O professor João Fortini Albano, do Laboratório de Sistemas de Transportes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vê o levantamento com otimismo. – O fato de o número de mortes e acidentes ficarem praticamente estáveis durante o ano é motivo de certa comemoração, já que todos os dias chegam às ruas 700 novos veículos e a exposição é maior – observa. Mesmo assim, acredita que as mortes no trânsito brasileiro poderiam ser reduzidas pela metade. Para isso, cobra maior fiscalização, especialmente dentro dos municípios.
SERRA NA CONTRAMÃO
Segundo levantamento realizado pelo Pioneiro, 198 pessoas morreram no trânsito da Serra em 2008, contra 188 em 2007.
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