quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

AGILIZADA DESCARGA NO PORTO DE S.FRANCISCO DO SUL-SC
Os caminhões que fazem o transporte de contêineres para o Porto de São Francisco do Sul deve parar no Posto Sinuelo, na BR-101, que novo ponto de triagem, para evitar filas e ocupação da rodovia enquanto aguardam para descarregar. Isso ocorre especialmente nesta época do ano, quando há aumento do tráfego por causa do número de turistas que visitam o Estado. Assim o veículo só segue a viagem quando o agenciador liberar. O posto de triagem tem capacidade para 600 veículos e oferece estrutura para atender os motoristas como banheiros, lanchonetes. A triagem é feita durante 24 horas.Ao chegar neste posto, o motorista será atendido pelo funcionários da empresa Rota Certa Transporte e Serviços. Eles farão a conferência do contêiner e a inclusão da nota da mercadoria transportada no sistema. Na seqüência é encaminhado para a fila.A viagem só pode continuar quando o agenciador autorizar o caminhoneiro a ir até seu destino, que pode ser o Porto ou os terminais. No Porto, na entrada do Gate, o motorista entrega a guia para o registro no sistema, que leva em média dois minutos, o conferente verifica o número do contêiner e do lacre e pronto. Mais informações do ponto de triagem: (47) 3471 1997.
CAMINHONEIROS DEVEM CUIDAR MAIS DA SAÚDE
Uma recente pesquisa realizada pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília acaba de revelar que 76% dos caminhoneiros brasileiros praticam sexo nas estradas. Nem mesmo o perigo à exposição de doenças sexualmente transmissíveis que esse comportamento acarreta, afastam os motoristas dessa rotina. Foram entrevistas 240 caminhoneiros de todo o Brasil, com foco nos estados de Rondônia, Goiás, os dois Mato Grosso, Paraná e São Paulo. É preciso haver mais preocupação com a saúde – diz o professor Elias Marcelino da Rocha, responsável pela pesquisa. A pesquisa também demonstrou que 33% dos entrevistados já apresentaram algum tipo de doença sexualmente transmissível, mas que o percentual se refere em grande parte dos casos, à blenorragia – conhecida como gonorréia.

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