ASSALTANTES ROUBAM CAMINHONEIRO DE FARROUPILHA
Assaltantes pegaram caminhoneiro de Farroupilha em São Paulo e levaram seu caminhão que transportava um jeep Troller, zero quilômetros, na carroçaria baú. O motorista Roque Martélli conta como foi o assalto: "Eu estava vindo de Fortaleza carregado com um Jeep da Troller e ia entregar em Itatuí-SP. Desci pela Fernão Dias, que apresentava bastante movimento e dormi em Itatiba no posto. Eram mais ou menos 11 horas da noite. Levantei as 5,15h da manhã, pedi desbloqueio do caminhão e iniciei minha viagem. Andei cerca de uns 9km no sentido que vai para Lovera. Estava andando na estrada normal e apareceu um carro na minha frente, pisou no freio obrigando-me a puxar o caminhão para a direita. Do lado estava uma camioneta e não deu mais tempo de reagir nem fazer nada. Desci do caminhão e eles estavam todos armados, tu vai fazer o quê? Tu não tem reação! Me colocaram dentro de uma camioneta e me levaram para um matagal. Mas, graças a Deus não me fizeram nada...nada...só levaram o caminhão e o baú. O caminhão acharam, mas só que cortaram os fios, fizeram a pior bagunça, quebraram o painel, fizeram de tudo. Depois de andarem comigo alguns quilômetros me largaram em uma estrada há uns 4 quilômetros da BR".
Assaltantes pegaram caminhoneiro de Farroupilha em São Paulo e levaram seu caminhão que transportava um jeep Troller, zero quilômetros, na carroçaria baú. O motorista Roque Martélli conta como foi o assalto: "Eu estava vindo de Fortaleza carregado com um Jeep da Troller e ia entregar em Itatuí-SP. Desci pela Fernão Dias, que apresentava bastante movimento e dormi em Itatiba no posto. Eram mais ou menos 11 horas da noite. Levantei as 5,15h da manhã, pedi desbloqueio do caminhão e iniciei minha viagem. Andei cerca de uns 9km no sentido que vai para Lovera. Estava andando na estrada normal e apareceu um carro na minha frente, pisou no freio obrigando-me a puxar o caminhão para a direita. Do lado estava uma camioneta e não deu mais tempo de reagir nem fazer nada. Desci do caminhão e eles estavam todos armados, tu vai fazer o quê? Tu não tem reação! Me colocaram dentro de uma camioneta e me levaram para um matagal. Mas, graças a Deus não me fizeram nada...nada...só levaram o caminhão e o baú. O caminhão acharam, mas só que cortaram os fios, fizeram a pior bagunça, quebraram o painel, fizeram de tudo. Depois de andarem comigo alguns quilômetros me largaram em uma estrada há uns 4 quilômetros da BR".
ANTT VAI REVER CONTRATOS DE CONCESSÃO DE RODOVIAS
Depois de o Estado de São Paulo admitir, há duas semanas, a possibilidade de rever os contratos de pedágio nas rodovias paulistas, a diretoria da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) afirmou que vai reavaliar as privatizações realizadas na década de 90 em todo Brasil e poderá propor a revisão dos contratos para baixar os valores das tarifas. A informação foi publicada no jornal Folha de São Paulo desta quinta-feira (24). A Agência federal vai seguir determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), que quer saber o motivo das grandes diferenças entre os pedágios dos trechos das primeiras rodovias sob concessão e as tarifas das rodovias que foram privatizados no ano passado. O TCU sustenta, ainda, que há indícios de desequilíbrio econômico-financeiro nos primeiros contratos, com possibilidade de lucros extraordinários aos concessionários. "É mais uma confirmação do que estamos repetindo, desde 2003, aqui no Paraná: os contratos de pedágio feitos no Brasil na década de 90 estão fora da realidade econômica do país. As concessionárias lucram muito com tarifas altíssimas e geram poucos benefícios", afirma o secretário dos Transportes, Rogério W. Tizzot. Os contratos de concessão que devem ser revistos pela ANTT abrangem a ponte Rio-Niterói, a BR-116 (trecho Rio-São Paulo, rodovia Presidente Dutra), a BR-040 (Rio/Petrópolis), a BR-116 (Rio-Teresópolis), a BR-290-(Osório-Guaíba) e as BRs-116,239,293 (pólo rodoviário de Pelotas).
Lucros - Os possíveis lucros extraordinários citados pelo TCU nas vias federais foram confirmados no Paraná pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Cálculos baseados nos próprios balanços das seis concessionárias que atuam nas estradas paranaenses mostraram que os resultados financeiros estão muito acima do estabelecido nos contratos. Todas as empresas já operam no azul e cinco delas iniciaram a distribuição de lucros antes da previsão contratual. Desde 1998, ano em que foi iniciada a cobrança de pedágio no Estado, as concessionárias arrecadaram – em números corrigidos – mais de R$ 6,5 bilhões para gerenciar apenas 2,5 mil quilômetros de rodovias. "Estamos na Justiça com ações que buscam que esses recursos sejam devolvidos aos paranaenses como desconto das tarifas", informa Tizzot.
Estudo – O secretário dos Transportes explica que, além das demandas judiciais, o Governo do Estado está formatando um amplo estudo que coloca o modelo do pedágio do Paraná dentro das bases do pedágio federal, que apresenta tarifas bem mais baixas. Segundo ele, técnicos do DER já trabalham em cálculos que levam em conta a taxa interna de retorno (TIR) – fator que reflete o lucro das concessionárias – estabelecida no edital federal. Nas novas concessões federais, a TIR fica em 8,95 %. Já no Paraná, a taxa chega a 20%. "A revisão da TIR é um dos procedimentos. Queremos repactuar os contratos em todos os seus complexos termos", destaca Tizzot. Além da taxa, estão sendo revistos também os custos das concessionárias (administração, obras, serviços, conservação), o cronograma de obras e outros itens que venham a ajudar na redução das tarifas.
(Agência Estadual de Notícias)
Depois de o Estado de São Paulo admitir, há duas semanas, a possibilidade de rever os contratos de pedágio nas rodovias paulistas, a diretoria da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) afirmou que vai reavaliar as privatizações realizadas na década de 90 em todo Brasil e poderá propor a revisão dos contratos para baixar os valores das tarifas. A informação foi publicada no jornal Folha de São Paulo desta quinta-feira (24). A Agência federal vai seguir determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), que quer saber o motivo das grandes diferenças entre os pedágios dos trechos das primeiras rodovias sob concessão e as tarifas das rodovias que foram privatizados no ano passado. O TCU sustenta, ainda, que há indícios de desequilíbrio econômico-financeiro nos primeiros contratos, com possibilidade de lucros extraordinários aos concessionários. "É mais uma confirmação do que estamos repetindo, desde 2003, aqui no Paraná: os contratos de pedágio feitos no Brasil na década de 90 estão fora da realidade econômica do país. As concessionárias lucram muito com tarifas altíssimas e geram poucos benefícios", afirma o secretário dos Transportes, Rogério W. Tizzot. Os contratos de concessão que devem ser revistos pela ANTT abrangem a ponte Rio-Niterói, a BR-116 (trecho Rio-São Paulo, rodovia Presidente Dutra), a BR-040 (Rio/Petrópolis), a BR-116 (Rio-Teresópolis), a BR-290-(Osório-Guaíba) e as BRs-116,239,293 (pólo rodoviário de Pelotas).
Lucros - Os possíveis lucros extraordinários citados pelo TCU nas vias federais foram confirmados no Paraná pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Cálculos baseados nos próprios balanços das seis concessionárias que atuam nas estradas paranaenses mostraram que os resultados financeiros estão muito acima do estabelecido nos contratos. Todas as empresas já operam no azul e cinco delas iniciaram a distribuição de lucros antes da previsão contratual. Desde 1998, ano em que foi iniciada a cobrança de pedágio no Estado, as concessionárias arrecadaram – em números corrigidos – mais de R$ 6,5 bilhões para gerenciar apenas 2,5 mil quilômetros de rodovias. "Estamos na Justiça com ações que buscam que esses recursos sejam devolvidos aos paranaenses como desconto das tarifas", informa Tizzot.
Estudo – O secretário dos Transportes explica que, além das demandas judiciais, o Governo do Estado está formatando um amplo estudo que coloca o modelo do pedágio do Paraná dentro das bases do pedágio federal, que apresenta tarifas bem mais baixas. Segundo ele, técnicos do DER já trabalham em cálculos que levam em conta a taxa interna de retorno (TIR) – fator que reflete o lucro das concessionárias – estabelecida no edital federal. Nas novas concessões federais, a TIR fica em 8,95 %. Já no Paraná, a taxa chega a 20%. "A revisão da TIR é um dos procedimentos. Queremos repactuar os contratos em todos os seus complexos termos", destaca Tizzot. Além da taxa, estão sendo revistos também os custos das concessionárias (administração, obras, serviços, conservação), o cronograma de obras e outros itens que venham a ajudar na redução das tarifas.
(Agência Estadual de Notícias)
CONFUSÃO NO PRIMEIRO DIA
Como era esperado, houve muita confusão nesta segunda-feira em São Paulo, primeiro dia de implantação do sistema de rodízio para caminhões. A Rodovia Anchieta ficou afetada das 7h ás 10hs, tanto na descida para o litoral como na chegada à Capital. Muitos dos veículos de carga que iriram transitar com as placas finais 1 e 2, foram obrigados a parar em zonas de descanso nas rodovias para não serem multados. Na avaliação do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do ABC, Antôneo Caetano Pinto, o ro´dízio de placas vai encurtar o horário de trabalho das empresas. "Na prática, o caminhão só poderá circular a partir das 10h. Até chegar ao local desejado, ser´q quse meio-dia. E o resto dverá ser feito até ás 17h. A maioria das entregas não poderá ser feita à noite", afirmou o prsidente da entidade. A companhia de Engenharia de Tráfego multou 476 caminhões entre as 7h e 10h - ou seja 2,6 infrações por minuto.
E A CHUVA CONTINUA
As chuvas que iniciaram ainda no domingo em todo o Estado ainda não pararam, tornando as estradas escorregadias e perigosas, exigindo mais atenção dos motoristas. Na região da Serra, por exemplo, além da umidade provocada pela chuva, o nevoeiro prejudica a visibilidade. Para mior segurança deixe os faróis ligados e evite as ultrapassagens em locais perigosos ou não permitidos.
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