FALTA FORMAÇÃO
O aumento dos acidentes com caminhões nas estradas, além da imprudência de alguns motoristas falta uma melhor formação do condutor. Esta é a conclusão a que chegaram empresários do transporte de cargas da Grande São Paulo, que estão encontrando dificuldades na seleção em contratação de novos motoristas. Existe procura, falta é mão-de-obra especializada. As novas tecnologias aplicadas nos caminhões exigem maior preparo dos motoristas. Várias empresas estão oferecendo cursos de qualificação gratuita para caminhoneiros sem experiência. O curso dura 30 dias, com aulas de informática, antes de assumir o volante. Um dono de empresa que está aumentando a frota disse que a dificuldade maior no momento é encontrar bons motoristas e que os acidentes estão acontecendo, em grande número, pela falta de um melhor preparo e cuidado desses profissionais.
ÚLTIMA SEMANA
Esta é a última semana para os caminhoneiros autônomos recolherem a contribuição sindical, de acordo com o art. 579 da CLT, na Caixa Econômica Feeral. O valor é de R$ 118,36. O último dia será sexta-feira, após será corado juros e multa. Para tirar qualquer dúvida lique para a FECAM – Federação dos Caminhoneiros Autônomos do R.G. do Sul e Santa Catarina, 54-3221-1233 ou para o Sindicam – Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos da Região Metropolitana, 51-3477-6101.
SEPULTAMENTO DAS VÍTIMAS DE ANTÔNIO PRADO
Foi grande a comoção da cidade pela morte no final de semana de três membros da família de Jucimar Scopel. Ele, mais sua esposa e um filho menor pereceram em um acidente quando retornavam de suas férias, da cidade de Rio Grande. A única sobrevivente foi a filha adolescente que milagrosamente foi salva. O carro de Jucimar bateu de frente com uma carreta que transportava um conteiner de calçados para o Porto de Rio Grande. Scopel era sargento da Brigada Militar e já estava aposentado. Ultimamente trabalhava como voluntário para a formação do Corpo de Bombeiros da cidade.
O CUIDADO QUE OS CAMINHONEIROS DEVEM TER AO CHEGAR EM SÃO PAULO
Depois de ser vítima de três tentativas de roubo de carga nas estradas paulistas, o diretor de Relações Institucionais da Fetransesc – Federação dos Transportadores de Cargas, de Santa Catarina, Darci Zanotelli, faz um alerta aos motoristas para os cuidados a serem tomados. As abordagens das quadrilhas para levar o caminhão e o produto transportado, utilizam motoqueiros que encostam ao veículo e avisa que o caminhão está com problema. Com isso, o condutor pára no acostamento, e é quando grupo leva o veículo e a carga. Outra forma de atacar é com o uso de arma. O bandido ordena ao motorista que deve seguir o veículo da frente que nada mais é que um carro da quadrilha que vai fazer o desvio da carga. Há casos em que mulheres ficam em locais estratégicos para atrair a atenção dos motoristas, quando entram em ação os assaltantes para efetuar o roubo. Zanotelli diz que os motoristas não devem parar na Marginal Tietê, Na Rodovia Fernão Dias, na Anhangüera e demais rodovias de tráfego pesado. Segundo ele, o melhor é parar em postos que tenham segurança patrimonial, em pátios de clientes/transportadoras e acionem o botão de pânico. Além disso, nunca atender pessoas estranhas.
O aumento dos acidentes com caminhões nas estradas, além da imprudência de alguns motoristas falta uma melhor formação do condutor. Esta é a conclusão a que chegaram empresários do transporte de cargas da Grande São Paulo, que estão encontrando dificuldades na seleção em contratação de novos motoristas. Existe procura, falta é mão-de-obra especializada. As novas tecnologias aplicadas nos caminhões exigem maior preparo dos motoristas. Várias empresas estão oferecendo cursos de qualificação gratuita para caminhoneiros sem experiência. O curso dura 30 dias, com aulas de informática, antes de assumir o volante. Um dono de empresa que está aumentando a frota disse que a dificuldade maior no momento é encontrar bons motoristas e que os acidentes estão acontecendo, em grande número, pela falta de um melhor preparo e cuidado desses profissionais.
ÚLTIMA SEMANA
Esta é a última semana para os caminhoneiros autônomos recolherem a contribuição sindical, de acordo com o art. 579 da CLT, na Caixa Econômica Feeral. O valor é de R$ 118,36. O último dia será sexta-feira, após será corado juros e multa. Para tirar qualquer dúvida lique para a FECAM – Federação dos Caminhoneiros Autônomos do R.G. do Sul e Santa Catarina, 54-3221-1233 ou para o Sindicam – Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos da Região Metropolitana, 51-3477-6101.
SEPULTAMENTO DAS VÍTIMAS DE ANTÔNIO PRADO
Foi grande a comoção da cidade pela morte no final de semana de três membros da família de Jucimar Scopel. Ele, mais sua esposa e um filho menor pereceram em um acidente quando retornavam de suas férias, da cidade de Rio Grande. A única sobrevivente foi a filha adolescente que milagrosamente foi salva. O carro de Jucimar bateu de frente com uma carreta que transportava um conteiner de calçados para o Porto de Rio Grande. Scopel era sargento da Brigada Militar e já estava aposentado. Ultimamente trabalhava como voluntário para a formação do Corpo de Bombeiros da cidade.
O CUIDADO QUE OS CAMINHONEIROS DEVEM TER AO CHEGAR EM SÃO PAULO
Depois de ser vítima de três tentativas de roubo de carga nas estradas paulistas, o diretor de Relações Institucionais da Fetransesc – Federação dos Transportadores de Cargas, de Santa Catarina, Darci Zanotelli, faz um alerta aos motoristas para os cuidados a serem tomados. As abordagens das quadrilhas para levar o caminhão e o produto transportado, utilizam motoqueiros que encostam ao veículo e avisa que o caminhão está com problema. Com isso, o condutor pára no acostamento, e é quando grupo leva o veículo e a carga. Outra forma de atacar é com o uso de arma. O bandido ordena ao motorista que deve seguir o veículo da frente que nada mais é que um carro da quadrilha que vai fazer o desvio da carga. Há casos em que mulheres ficam em locais estratégicos para atrair a atenção dos motoristas, quando entram em ação os assaltantes para efetuar o roubo. Zanotelli diz que os motoristas não devem parar na Marginal Tietê, Na Rodovia Fernão Dias, na Anhangüera e demais rodovias de tráfego pesado. Segundo ele, o melhor é parar em postos que tenham segurança patrimonial, em pátios de clientes/transportadoras e acionem o botão de pânico. Além disso, nunca atender pessoas estranhas.
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