ASSASSINATO DE CAMINHONEIRO E TAXISTA HÀ 10 ANOS SEM SOLUÇÃO
Está completando 10 anos que foi assassinato cruelmente o caminhoneiro Dorival Ferreira, juntamente com seu filho Wagner, no interior do município de Santo Expedito do Sul, distante de Porto Alegre 390 quilômetros, na região Nordeste do estado. Ambos foram mortos a tiros e seus corpos queimados no interior do próprio veículo. Típica operação de agentes do drime organizado para queima de arquivo. Um crime quase que perfeito. A polícia investigou o caso e enviou o inquérito para o Fórum da comarca de São José do Ouro onde tramita até a presente data. Segundo colhemos, foram expedidas cartas precatórias a tgrês suspeitos denunciados pela promotoria, uma mulher e dois homens. A testemunha chave do crime, uma mulher de nome Tânia, já morreu. Ela depôs na CPI do Crime Organizado no ano 2000, e mesmo tendo feito revelações importantes e passado pelo detectopr de mentiras, o crime continua impune. A esposa e mãe das vítimas diz que a Justiça sabe quem matou mas o processo está andando muito devagar. O último movimento do processo é de 22 de agosto. O advogado Ronaldo Vieira Mendes parente dos assassinados acompanha o processo e espera sua conclusão para este ano, com a denúncia e julgamento dos acusados. Dorival deixou órfão dois filhos que residem em Porto Alegre; Wagner a esposa e um filho que tem pouco mais de 10 anos. Caminhoneiros e taxistas de Lagoa Vermelha e Vacaria acompanharam o caso no início e se surpreendem ao saber que os assassinos ainda não foram julgados e condenados.
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