ABCAM VAI LIDERAR A GREVE NACIONAL DOS CAMINHONEIROS
O presidente da ABCAM – Associação Brasileira de Caminhoneiros Autônomos – com sede em São Paulo, José Fonseca, confirmou no dia passado o início de um movimento de paralisação nacional dos caminhoneiros a partir do dia 25 de junho. Na entrevista ao SOS Caminhoneiro Fonseca explica que "toda a vez que há um reajuste no preço do óleo diesel, o caminhoneiro não consegue repassar o prejuízo para e ainda, sofre perda com o agenciamento dos postos de carga, que ficam com a parte do leão. Segundo Fonseca, há por parte da categoria restrições contra o Projeto de Lei, do deputado Zonta, de Santa Catarina que altera a Lei do Pedágio. A proposição de transformar o Vale Pedágio em espécie, ou seja, dinheiro não vai funcionar. De acordo com o presidente da ABCAM, somente 47% recebem o Vale Pedágio "e se transformarem em dinheiro aí é que o caminhoneiro não vai receber mesmo". "Nós queremos o arquivamento desse projeto por não concordar-mos com ele" – acrescenta. Outro item da pauta aprovada na reunião de ontem é a proibição de tráfego de caminhões pela cidade de São Paulo que vai atingir o país como um todo. A ABCAM quer mais fiscalização do Vale Pedágio pela ANTT, o reestudo da legislação sobre excesso de peso e mais segurança.nas rodovias. Fonseca salienta finalmente que o êxito do movimento tem que partir do próprio caminhoneiro. Segunda-feira uma nova reunião das lideranças nacionais da ABCAM será realizada em São Paulo.
ROUBO DE CAMINHÃO
Foi roubado caminhão Mercedes-Benz-1313, ano 1977, com faixa vermelha na cabina, truck azul, equipado com Muck Imap, modelo 12.000, cor laranja, placas IEH-0964, de Sapucaia do Sul. Informação para Delegacia de Polícia mais próxima ou ao telefone do SOS Caminhoneiro 51-9351-1222.
O presidente da ABCAM – Associação Brasileira de Caminhoneiros Autônomos – com sede em São Paulo, José Fonseca, confirmou no dia passado o início de um movimento de paralisação nacional dos caminhoneiros a partir do dia 25 de junho. Na entrevista ao SOS Caminhoneiro Fonseca explica que "toda a vez que há um reajuste no preço do óleo diesel, o caminhoneiro não consegue repassar o prejuízo para e ainda, sofre perda com o agenciamento dos postos de carga, que ficam com a parte do leão. Segundo Fonseca, há por parte da categoria restrições contra o Projeto de Lei, do deputado Zonta, de Santa Catarina que altera a Lei do Pedágio. A proposição de transformar o Vale Pedágio em espécie, ou seja, dinheiro não vai funcionar. De acordo com o presidente da ABCAM, somente 47% recebem o Vale Pedágio "e se transformarem em dinheiro aí é que o caminhoneiro não vai receber mesmo". "Nós queremos o arquivamento desse projeto por não concordar-mos com ele" – acrescenta. Outro item da pauta aprovada na reunião de ontem é a proibição de tráfego de caminhões pela cidade de São Paulo que vai atingir o país como um todo. A ABCAM quer mais fiscalização do Vale Pedágio pela ANTT, o reestudo da legislação sobre excesso de peso e mais segurança.nas rodovias. Fonseca salienta finalmente que o êxito do movimento tem que partir do próprio caminhoneiro. Segunda-feira uma nova reunião das lideranças nacionais da ABCAM será realizada em São Paulo.
ROUBO DE CAMINHÃO
Foi roubado caminhão Mercedes-Benz-1313, ano 1977, com faixa vermelha na cabina, truck azul, equipado com Muck Imap, modelo 12.000, cor laranja, placas IEH-0964, de Sapucaia do Sul. Informação para Delegacia de Polícia mais próxima ou ao telefone do SOS Caminhoneiro 51-9351-1222.
REPERCUSSÃO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM CAXIAS
O deputado Francisco Appio disse que os resultados da audiência pública desta quarta-feira na Câmara Municipal de Caxias do Sul foi produtiva e deverá apresentar resultados imediatos, assim que a "Força Tarefa" institucional entre Polícia Federal, Estadual, Brigada Militar e outras Instituições públicas com a incorporação das concessionárias de rodovias entre em ação. Segundo ele, num primeiro momento, haverá através da Secretaria da Fazenda, uma varredura nos desmanches e estabelecimentos que vendem veículos ou peças, no sentido de localizar os caminhões que foram roubados e devolver aos seus proprietários, revelou. A incidência do furto e roubo de veículos é muito grande em Caxias do Sul e região, e isso precisa ser enfrentado com rigorismo, sugere o parlamentar. Para o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa, "não foi o crime que se organizou, foi a sociedade que se desorganizou. Nós temos possibilidades concretas de criar uma cerca virtual para controlar a circulação desses veículos através das praças de pedágios. Uma eficiente fiscalização através das prefeituras ou da Secretaria da Fazenda, pode desarticular maus comerciantes e desmanches ilegais. Por que não utilizar essas ferramentas? – indaga o deputado. Se conseguirmos agir com uma "Força Tarefa" os resultados serão mais rápidos e o combate ao furto e roubo de cargas vai diminuir, conclui Appio.
O deputado Francisco Appio disse que os resultados da audiência pública desta quarta-feira na Câmara Municipal de Caxias do Sul foi produtiva e deverá apresentar resultados imediatos, assim que a "Força Tarefa" institucional entre Polícia Federal, Estadual, Brigada Militar e outras Instituições públicas com a incorporação das concessionárias de rodovias entre em ação. Segundo ele, num primeiro momento, haverá através da Secretaria da Fazenda, uma varredura nos desmanches e estabelecimentos que vendem veículos ou peças, no sentido de localizar os caminhões que foram roubados e devolver aos seus proprietários, revelou. A incidência do furto e roubo de veículos é muito grande em Caxias do Sul e região, e isso precisa ser enfrentado com rigorismo, sugere o parlamentar. Para o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa, "não foi o crime que se organizou, foi a sociedade que se desorganizou. Nós temos possibilidades concretas de criar uma cerca virtual para controlar a circulação desses veículos através das praças de pedágios. Uma eficiente fiscalização através das prefeituras ou da Secretaria da Fazenda, pode desarticular maus comerciantes e desmanches ilegais. Por que não utilizar essas ferramentas? – indaga o deputado. Se conseguirmos agir com uma "Força Tarefa" os resultados serão mais rápidos e o combate ao furto e roubo de cargas vai diminuir, conclui Appio.
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