segunda-feira, 5 de maio de 2008

TEMPORAL NO SUL
O ciclone extratropical de sábado, (3) deixou estradas e cidades do Rio Grande do Sul em estado de calamidade pública. As rodovias do interior foram duramente atingidas com queda de barreiras, árvores e alagamentos. Na RS-129, em Serafina Corrêa, o caminhoneiro José Pinheiro da cidade de Rio Grande foi morto por uma árvore de eucalipto que caiu sobre ele quando tentava desobstruir a rodovia. Ele morreu no local. O transbordamento do Rio Três Forquilhas com o temporal do fim de semana obrigou a interdição da BR-101 a partir do Km 40, sentido Santa Catarina-Rio Grande do SUl. A água suboiu um metro e meio acima da ponte, próximo a cidade de Torres, impedindo o tráfego de carros e caminhões. O desvio de quem vem de Porto Alegre deve ser feito no Km 76, na entrada de Capão da canoa. Já os motoristas que chegam ao Estado, a Polícia Rodoviária Federal aconselha utilizar a Estrada do Mar, em Torres.O tráfego na rodovia RS-486, que liga o litoral a serra gaúcha, está totalmente bloqueado próximo à cidade de Itati, devido ao deslizamento de pedras na pista. Equipes estão treabalhando no local para a limpeza da rodovia, mas ainda não hpa previsão de liberação do trecho. A opção para os motoristas é seguir a rodovia no sentido Porto Alegre e pegar um desvio pela BR-116.
E A GREVE CONTINUA
A greve dos Auditores Fiscais da Fazenda continua. Segundo as lideranças do movimento ela só será suspoensa se o Governo resolver atender as propostas já encaminhadas.
O presidente da Fecam, Éder Dal'Lago a respeito do movimento disse que, infelizmente, a Federação não tem legitimidade para intervir na defesa dos caminhoneiros autônomos em razão de que eles estão agregados às emprsas e estas, através de suas entidades já estão tomando medidas junto ao governo federal pela demora na solução do problema. "A Fecam está acompanhando os fatos, mas nada pode fazer", acrescentou.
EM SÃO PAULO GREVE É SUSPENSA
Os auditores fiscais que atuam no porto de Santos, litoral sul paulista, e no Aeroporto de Internacional de São Paulo, em Guarulhos, decidiram suspender por 21 dias, a partir desta segunda-feira, a greve iniciada no dia 18 de março. De acordo com o delegado sindical do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco) em Santos, Wellington Clemente Feijó, a suspensão tem como objetivo demonstrar a boa vontade dos trabalhadores para negociar o fim da paralisação com o governo federal. — Decidimos suspender a greve para mostrar que não somos nós os intransigentes e os radicais — afirmou Feijó. Segundo o sindicalista, a categoria procura o governo desde agosto de 2007 para discutir o aumento. Os auditores têm salário inicial de R$ 10.155, que pode chegar a R$ 13.382 no final da carreira. A categoria reivindica equiparação com a da Polícia Federal, que tem teto superior a R$ 19 mil. Nesta segunda e na terça, dirigentes nacionais do Unafisco se reúnem em Brasília para discutir os rumos da paralisação.

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