A VOLTA Á NORMALIDADE

Os auditores fiscais da receita Federal voltam hoje ao tabalho depois de quase 60 dias de paralisação, causando enormes prejuízos ao país e as transportadoras de cargas. Os fiscais retornam ao trabalho, mas alertam que, se as negociações com o governo não avançarem, podem rertomar a paralisação no dia 1º. de junho. Os auditores fiscais reivindicam equiparação salarial com os Delegados da Polícia Federal, e pedem também a promoção de uma parte dos servidores.. Mesmo com a trégua dos auditores, os transtornos devem se estender por mais alguns dias. Segundo o gerente executivo da ABTI - Associação Brasileira de Transportes Internacionais - com sede em Uruguaiana, José Elder Machado, existem ainda cerca de 3.000 veiculos parados em portos secos no Sul do Brasil. Os prejuízos podem ter chegado a US$ 40 milhões. " Foi um golpe duro para o setor", disse machado.

GREVE NA ARGENTINA

Enquanto aqui a greve dos Auditores Fiscais é suspensa, no lado argentino os produtoires agropecuários já estão no quarto dia de greve. Eles bloquearam a Rodovia do Mercosul, prejudicando caminhões do Brasil, Uruguai e Paraguai. Do lado argentino, a Rodovia do Mercosul passa pelas principais províncias de Corrientes, Entre Rios e Buenos Aires. Os manifestantes também protestaram em outras estrdas, sobretudo em Santa Fé, Córdoba, além de Entre Rios e Buenos Aires. O governo da prsidente Cristina Kirchner aciounou 1.200 agentes de segurança nascional para garantir a ordem. Os líderes rurais insistem em querer anular um decreto aprovado em março pelo governo, que modificou o sistema de taxar as exportações de grãos, afetando as vendas de soja e girassol.