CPI DOS PEDÁGIOS
A reunião da CPI dos Pedágios transcorria normalmente no dia passado quando um grupo de pessoas do município de Viamão interrompeu a reunião para protestar contra o andamento dos trabalhos da Comissão. Os protestantes querem a retirada da praça de pedágio de águas Claras.
Os manifestantes queriam entregar uma pitza ao relator, deputado Berfran Rosado. A segurança agiu rapidamente e retirou os manifestantes, mas a sessão teve que ser interrompida por alguns minutos. Retomados os trabalhos foi ouvido o depoimento do diretor administrativos da Construtora SULTEPA, Angelo Lúcio Villarinho da Silva. Os deputados queriam esclarecer a clonagem de notas faiscais da empresa e a venda do consórcio Univias para um grupo paulista. Ao final da reunião o presidente da CPI deputado Gilmar Sossela, disse estar convencido de que a Comissão deveria quebrar o sigilo do consórcio.
OS PREJUÍZOS COM A GREVE DIS FISCAIS
Os cerca de 300 fiscais agropecuários federais do Rio Grande do Sul trabalharam este ano 215 dias quando deveriam ter trabalhado 251 dias, em razão da greve da categoria. Os prejuízos com cargas perecíveis aumentam a cada dia. Até ontem, eram 90 mil toneladas paradas no Estado, o equivalente a quase US$ 86 milhões (R$ 167,4 milhões). Preso com seu caminhão há 15 dias no Porto Seco de Uruguaiana, o motorista Sílvio Duarte, 33 anos, deixou a carga e voltou para Santana do Livramento, onde mora.
- Não ia ficar aqui esperando, sem estrutura. Sabia que ia demorar e fui para casa. Espero que liberem hoje a carga - diz Duarte, que saiu da Argentina rumo a Casca, com carregamento de soro de leite em pó. Segundo o diretor administrativo da Associação Brasileira de Transportadores Internacionais, José Carlos Becker, a cada início de greve as importações e exportações de cargas perecíveis diminuem de 20% a 25% no Estado. Cada caminhão parado tem um prejuízo para a transportadora de US$ 400 por dia (R$ 778,40). As empresas de fumo da região de Santa Cruz do Sul já sentem os reflexos. De acordo com o Sindicato da Indústria do Fumo (Sindifumo), uma grande quantidade do produto destinado ao Extremo Oriente não está sendo embarcada no Porto de Rio Grande.
ACIDENTE NA ROTA DO SOL
Um caminhão Mercedes-Benz, placas AEC-2248 de Caxias do Sul capotou na rodovia Rota do Sol, localidade de Lajeado Grande e fez duas vítimas fatais, o motorista Valter de Souza Borges e sua mulher Helena Maria Candioto Borges. Os outros 5 caroneiros que viajavam na carroceria do veículo sofreram apenas ferimentos leves.
CRESCE O ROUBO DE CARGA NO PAÍS
A ineficiência do Poder Público para combater o roubo de cargas custa caro ao País, que perde receita de impostos pela comercialização irregular de mercadorias. As estatísticas comprovam que no ano passado ocorreu um roubo de carga a cada duas horas, crescendo, em média, 30% ao ano. O roubo de carga é caracterizado como a organização que mais tem avançado no país com prejuízos financeiros que triplicaram desde nos últimos 8 anos. O roubo de carga é responsável, também, pelo fechamento de muitas empresas, inclusive transportadoras, que não tiveram condições de arcar com medidas preventivas e equipamentos de segurança para o transporte de suas cargas. As cargas mais visadas são as de fácil escoamento no varejo e de difícil reconhecimento de fontes de origem. A rodovia preferida pelos bandidos é a Via Anhanguera, seguida pela Presidente Dutra e Castelo Branco. No Nordeste, Sul e Centro-Oeste, o roubo de carga também cresceu. Em algumas áreas de produção agrícola como Maro Grosso, Norte do Paraná e interior de São Paulo, os produtos químicos levados para as lavouras são alvos preferidos.
A reunião da CPI dos Pedágios transcorria normalmente no dia passado quando um grupo de pessoas do município de Viamão interrompeu a reunião para protestar contra o andamento dos trabalhos da Comissão. Os protestantes querem a retirada da praça de pedágio de águas Claras.
Os manifestantes queriam entregar uma pitza ao relator, deputado Berfran Rosado. A segurança agiu rapidamente e retirou os manifestantes, mas a sessão teve que ser interrompida por alguns minutos. Retomados os trabalhos foi ouvido o depoimento do diretor administrativos da Construtora SULTEPA, Angelo Lúcio Villarinho da Silva. Os deputados queriam esclarecer a clonagem de notas faiscais da empresa e a venda do consórcio Univias para um grupo paulista. Ao final da reunião o presidente da CPI deputado Gilmar Sossela, disse estar convencido de que a Comissão deveria quebrar o sigilo do consórcio.
OS PREJUÍZOS COM A GREVE DIS FISCAIS
Os cerca de 300 fiscais agropecuários federais do Rio Grande do Sul trabalharam este ano 215 dias quando deveriam ter trabalhado 251 dias, em razão da greve da categoria. Os prejuízos com cargas perecíveis aumentam a cada dia. Até ontem, eram 90 mil toneladas paradas no Estado, o equivalente a quase US$ 86 milhões (R$ 167,4 milhões). Preso com seu caminhão há 15 dias no Porto Seco de Uruguaiana, o motorista Sílvio Duarte, 33 anos, deixou a carga e voltou para Santana do Livramento, onde mora.
- Não ia ficar aqui esperando, sem estrutura. Sabia que ia demorar e fui para casa. Espero que liberem hoje a carga - diz Duarte, que saiu da Argentina rumo a Casca, com carregamento de soro de leite em pó. Segundo o diretor administrativo da Associação Brasileira de Transportadores Internacionais, José Carlos Becker, a cada início de greve as importações e exportações de cargas perecíveis diminuem de 20% a 25% no Estado. Cada caminhão parado tem um prejuízo para a transportadora de US$ 400 por dia (R$ 778,40). As empresas de fumo da região de Santa Cruz do Sul já sentem os reflexos. De acordo com o Sindicato da Indústria do Fumo (Sindifumo), uma grande quantidade do produto destinado ao Extremo Oriente não está sendo embarcada no Porto de Rio Grande.
ACIDENTE NA ROTA DO SOL
Um caminhão Mercedes-Benz, placas AEC-2248 de Caxias do Sul capotou na rodovia Rota do Sol, localidade de Lajeado Grande e fez duas vítimas fatais, o motorista Valter de Souza Borges e sua mulher Helena Maria Candioto Borges. Os outros 5 caroneiros que viajavam na carroceria do veículo sofreram apenas ferimentos leves.
CRESCE O ROUBO DE CARGA NO PAÍS
A ineficiência do Poder Público para combater o roubo de cargas custa caro ao País, que perde receita de impostos pela comercialização irregular de mercadorias. As estatísticas comprovam que no ano passado ocorreu um roubo de carga a cada duas horas, crescendo, em média, 30% ao ano. O roubo de carga é caracterizado como a organização que mais tem avançado no país com prejuízos financeiros que triplicaram desde nos últimos 8 anos. O roubo de carga é responsável, também, pelo fechamento de muitas empresas, inclusive transportadoras, que não tiveram condições de arcar com medidas preventivas e equipamentos de segurança para o transporte de suas cargas. As cargas mais visadas são as de fácil escoamento no varejo e de difícil reconhecimento de fontes de origem. A rodovia preferida pelos bandidos é a Via Anhanguera, seguida pela Presidente Dutra e Castelo Branco. No Nordeste, Sul e Centro-Oeste, o roubo de carga também cresceu. Em algumas áreas de produção agrícola como Maro Grosso, Norte do Paraná e interior de São Paulo, os produtos químicos levados para as lavouras são alvos preferidos.
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