segunda-feira, 22 de junho de 2009

MOVIMENTO PARA PODER USAR ARMA COMO DEFESA PESSOAL E DO PATRIMÔNIO
Os caminhoneiros do Rio Grande do Sul vão iniciar um movimento para conseguir junto ao Ministério da Justiça licença para porte de arma quando em atividade pela estradas do país. A FECAM, presidida por Éder Dal’Lago vai reiterar a solicitação encaminmhada há dois anos, mediante os últimos acontecimentos registrados com os constantes ataques das quadrilhas a motoristas indefesos. O mais recente caso aconteceu com um motorista de Farroupilha que por levar na gabina do caminhão um revólver acabou sendo preso em flagrante e permanece desde o dia 12 atrás das grades, no presídio de Vila Prudente, São Paulo.
Antônio Edson Santim, há trinta e cinco anos rodando pelas estrdas do Brasil e vítima de dois assaltos a mão armada, o último na semana passada, é a favor do uso de arma para defesa própria e do patrimônio.
De acordo com o presidente da Federação dos Caminhoneiros Autônomos do R.G. do Sul e Santa Catarina, a FECAM vai liderar uma campanha junto a representação política do nosso Estado e empresários do transporte de cargas, com o objetivo conseguir licença para o porte de arma a motoristas profissionais quando em serviço.
FURTO DE CAMINHÃO
Ladrões furtaram o camin hão Mercedes-Benz-1318, azul, placas MPE-9488, de Viamão. O motorista Rogério Adami da Costa, chegou pouco depois do meio dia para descarregar uma encomenda de chapas de ferro, na Rua Guarabu, Bairro Ouro Branco, em Novo Hamburgo, e aproveitando o tempo para almoçar, quando retornou seu caminhão havia sumido. Ele apela para quem tiver conhecimento do seu Mercedes-Benz que informa á polícia ou ao SOS Caminhoneiro, fone 51-9351-1222.
DEPUTADO FRANCISCO APPIO CLASSIFICA DE "PERVERSO" O ATUAL MODELO DE CONCESSÕES NO RS
O deputado Francisco Appio disse hoje que o atual modelo de concessões de rodovias, considerado perverso (falta de transparência, fiscalização e regulação), e cruel (tarifas exorbitantes e poucas obras), estará no palanque das próximas eleições de 2010, para deputados e governadores. Para o parlamentar, não são poucos os que se opõem a este tipo de pedágio, gerador de despesas (mais de 60%), TIR – Taxa Interna de Retorno – de 27% e aplicação de apenas 13% no pavimento. Appio critica a forma pela qual são conservadas as estradas classificando de "serviço prcário", mal sinalizadas, sem nenhuma amplkiação ou melhoria. O vice-presidente da Assembléia Legislativa, coordenador da Frente Parlamentar Contra a Prorrogação dos Contratos de Pedágio, lamenta que a AGERGS – Agência Reguladora de Serviços Concedidos – não tenha ainda conquistado autonomia. "Trata-se de um órgão de Governo, quando deveria ser de Estado, onde os usuários não têm assento", lamenta. Por fim o parlamentar rejeita a acusação tese de que ser contra o modelo é ser contra a iniciativa privada e fazer o jogo da oposição, e deixa um alerta aos eleitores gaúchos: "ainda que nas eleições de 2010 os lobistas do atual modelo de concessões de rodovias tentarão ampliar o bloco dos apoiadores, lançando candidatos que prejudiquem as suas bases e os deputados contrários ao atual e perverso modelo", conclui.

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