quarta-feira, 9 de abril de 2008

SEMINÁRIO EM BRASÍLIA DISCUTE TEMPO DE DIREÇÃO
Realiza-se hoje em Brasília, no auditório Nereu Ramos, o 8°. Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de cargas com a participação de empresários, especialistas em transporte de cargas e logística, profissionais da iniciativa privada e do serviço público e parlamentares. Estarão em discussão temas sobre infra-estrutura e Tempo de Direção. Dentro deste tema haverá uma avaliação das experiências em outros países, a aplicabilidade no Brasil e a legislação sobre o assunto. A abertura do Seminário está marcada para as 9 horas. Representando o SETCERGS estará presente o presidente Sérgio Gonçalves Neto. O projeto que dispõe sobre o tempo de direção do motorista de caminhões e ônibus sofreu várias alterações. Já passou pelo Senado e está na Câmara aguardando apenas ser incluído na ordem do dia. Há 12 anos ele tramita no Congresso Nacional.
TRANSPORTE INTERNACIONAL REÚNE-SE EM MENDOZZA-ARGENTINA
A busca de soluções para problemas comuns no transporte de cargas Brasil e Argentina será o principal foco da reunião da Comissão Permanente de Transporte Internacional da Associação Brasileira de Transportadores de Carga e Logística, que vai acontecer em Mendoza, Argentina, de hoje até o dia 11. O encontro acontecerá durante o Conselho Empresarial de Transporte Rodoviário de Cargas do Mercosul e do Subgrupo de Trabalho nº 5 do Mercosul. Um dos principais assuntos a ser tratado é o conflito da legislação entre os países, especialmente da Argentina. Além disso, deverá ser analisada a resolução que trata da efetivação de cobrança de multas pela Argentina das infrações cometidas no Brasil e vice-versa.
MOVIMENTO DOS AUDITORES FISCAIS PODE TERMINAR HOJE
Os auditores fiscais da Receita Federal decidem hoje em Assembléia Nacional se terminam ou não o movimento que completa hoje 21 dias de operação padrão. Ontem ao meio dia, o pátio da estação aduaneira abrigava cerca de 830 caminhões. Na região do porto seco, muitas transportadoras e pátios de postos estão lotados. Somente as cargas perigosas, perecíveis, vivas e remédios são liberadas. A maioria das empresas iminuiu o número de caminhões para o transporte de cargas de exportação.

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