RESTRIÇÃO A CAMINHÕES NO FERIADÃO
O feriado de 21 de abril (Tiradentes), que prolonga o final de semana, é um convite para uma viagem. A ingestão de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes tem contribuído muito para a elevação do número de vítimas fatais nas estradas brasileiras. Para prevenir acidentes, o Policiamento Rodoviário realiza a "Operação Tiradentes", que começou a zero hora de ontem e vai até as 24h da segunda-feira. No Rio Grande do Sul estima-se que, aproximadamente, mais de 50 veículos circulem pelas principais rodovias do Estado em direção ao Interior e ao Litoral entre hoje e segunda-feira feriado. Recomenda-se aos motoristas que evitem os horários de pico - entre 16h e 23h de hoje e entre 7h e 14h de amanhã. No retorno, o movimento deve ser intenso das 14h às 23h de segunda-feira. A Polícia Rodoviária Federal vai fiscalizar também durante o feriadão o tráfego de Combinações de Veículos Articulados utilizados no transporte de carga; Combinações de Veículos de Carga e Combinações de Transporte de Veículos conhecidos como cegonheiros, com ou sem Autorização Especial de Trânsito, bem como, o trânsito dos demais veículos portadores de AET. A restrição abrangerá os trechos rodoviários de pista simples.Não estão nessa proibição as combinações de veículos com até duas unidades, sendo um caminhão-trator e um semi-reboque, desde que não exceda as dimensões regulamentares. Para quem descumprir essa determinação, poderá ser multado de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. Deverão obedecer o seguinte cronograma: hoje, sábado, das 6 às 12 horas e amanhã, domingo, das 16 às 22 horas.
GREVE DOS AUDITORES PODE TERMINAR NAS PRÓXIMAS HORAS
O Governo Federal apresentou nova proposta salarial aos auditores-fiscais da Receita Federal em greve há 30. Jorge Rachid, Secretário da Receita, propôs ao Unafisco um piso de R$ 14.390, para início de carreira, e um teto de R$ 19.250. A nova tentativa de negociação foi divulgada no fim da tarde desta quinta-feira aos parlamentares gaúchos e entidades representativas de transportadores de cargas e do comércio exterior, durante audiência realizada Secretaria da Receita Federal. A comitiva gaúcha esteve composta pelo senador Sérgio Zambiasi; o deputado estadual Frederico Antunes; deputado federal Luis Carlos Heinze; o vice-presidente ABTI, José Carlos Becker, e o representante do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do Rio Grande do Sul, Paulo Estivalet. A ABTI e o Sindicato dos Despachantes Aduaneiros aproveitaram a ocasião e apresentaram alternativa para normalizar o fluxo de cargas nas fronteiras. De acordo com as entidades, a liberação do trânsito de cargas de importação e exportação para posterior conferência documental é uma solução emergencial e diminuiria os prejuízos econômicos acumulados com a paralisação da classe. O secretário Rachid, segundo o vice-presidente da ABTI, José Carlos Becker, foi sensível e receptivo a proposta e comprometeu-se a estudar e aplicar a sugestão, caso a greve não encerre amanhã nas próximas 24 ou 48 horas. Conforme a ABTI os prejuízos com a greve, para as transportadoras de cargas, já chegam a U$ 30 milhões. A entidade contabiliza ainda mais de 3 mil caminhões parados nas fronteiras do Sul do Brasil.
O feriado de 21 de abril (Tiradentes), que prolonga o final de semana, é um convite para uma viagem. A ingestão de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes tem contribuído muito para a elevação do número de vítimas fatais nas estradas brasileiras. Para prevenir acidentes, o Policiamento Rodoviário realiza a "Operação Tiradentes", que começou a zero hora de ontem e vai até as 24h da segunda-feira. No Rio Grande do Sul estima-se que, aproximadamente, mais de 50 veículos circulem pelas principais rodovias do Estado em direção ao Interior e ao Litoral entre hoje e segunda-feira feriado. Recomenda-se aos motoristas que evitem os horários de pico - entre 16h e 23h de hoje e entre 7h e 14h de amanhã. No retorno, o movimento deve ser intenso das 14h às 23h de segunda-feira. A Polícia Rodoviária Federal vai fiscalizar também durante o feriadão o tráfego de Combinações de Veículos Articulados utilizados no transporte de carga; Combinações de Veículos de Carga e Combinações de Transporte de Veículos conhecidos como cegonheiros, com ou sem Autorização Especial de Trânsito, bem como, o trânsito dos demais veículos portadores de AET. A restrição abrangerá os trechos rodoviários de pista simples.Não estão nessa proibição as combinações de veículos com até duas unidades, sendo um caminhão-trator e um semi-reboque, desde que não exceda as dimensões regulamentares. Para quem descumprir essa determinação, poderá ser multado de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro. Deverão obedecer o seguinte cronograma: hoje, sábado, das 6 às 12 horas e amanhã, domingo, das 16 às 22 horas.
GREVE DOS AUDITORES PODE TERMINAR NAS PRÓXIMAS HORAS
O Governo Federal apresentou nova proposta salarial aos auditores-fiscais da Receita Federal em greve há 30. Jorge Rachid, Secretário da Receita, propôs ao Unafisco um piso de R$ 14.390, para início de carreira, e um teto de R$ 19.250. A nova tentativa de negociação foi divulgada no fim da tarde desta quinta-feira aos parlamentares gaúchos e entidades representativas de transportadores de cargas e do comércio exterior, durante audiência realizada Secretaria da Receita Federal. A comitiva gaúcha esteve composta pelo senador Sérgio Zambiasi; o deputado estadual Frederico Antunes; deputado federal Luis Carlos Heinze; o vice-presidente ABTI, José Carlos Becker, e o representante do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do Rio Grande do Sul, Paulo Estivalet. A ABTI e o Sindicato dos Despachantes Aduaneiros aproveitaram a ocasião e apresentaram alternativa para normalizar o fluxo de cargas nas fronteiras. De acordo com as entidades, a liberação do trânsito de cargas de importação e exportação para posterior conferência documental é uma solução emergencial e diminuiria os prejuízos econômicos acumulados com a paralisação da classe. O secretário Rachid, segundo o vice-presidente da ABTI, José Carlos Becker, foi sensível e receptivo a proposta e comprometeu-se a estudar e aplicar a sugestão, caso a greve não encerre amanhã nas próximas 24 ou 48 horas. Conforme a ABTI os prejuízos com a greve, para as transportadoras de cargas, já chegam a U$ 30 milhões. A entidade contabiliza ainda mais de 3 mil caminhões parados nas fronteiras do Sul do Brasil.
LIMINAR MANDA GREVISTAS LIBERAR CARGAS
A greve dos Auditores Fiscais da Receita Federal continua sendo notícia. A Justiça Federal determinou que os auditores fiscais de Uruguaiana liberem todas as mercadorias dos associados do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul. A entidade já havia conseguido liminar em Caxias do Sul e Rio Grande. Em Uruguaiana, o Porto Seco está superlotado. Mais de 800 caminhões estão no pátio esperando liberação. Alguns veículos, estão há mais de 20 dias parados. A greve completa hoje 30 dias sem previsão de término. Os prejuízos, a cada dia se acumulam, especialmente para as empresas e afeta a balança comercial do País. Apesar do crescimento da economia, as importações recuaram 13% nas duas primeiras semanas de abril em relação a março pelo critério de média diária, conforme a Secretaria de Comércio Exterior, por causa do movimento dos auditores. Nos portos do país a situação não é diferente. Com o espaço nos terminais de carga praticamente esgotados devido à greve, dois navios tiveram de desviar do porto de Santos à procura de outro destino. Essa situação deve se repetir com maior freqüência nos próximos dias, à medida que até 95% da capacidade de armazenamento no porto está exaurida, disse o gerente-executivo do Sindicato das Agências de Navegação Marítima de São Paulo, José Roberto Mello. O porto de Santos estava na terça-feira com mais de 150 mil contêineres, repletos de produtos parados em seu pátio, que se acumulam desde que a greve começou. O acúmulo representa um volume estimado de mais de US$ 9 bilhões em mercadorias.
"A greve agora impacta claramente a balança comercial", diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil. Pelo menos 3,5 mil caminhões argentinos permanecem retidos nos postos da fronteira com o Brasil por causa de uma greve dos auditores fiscais da alfândega brasileira, informaram nesta quinta-feira fontes do setor. A paralisação "completa um mês" nesta sexta-feira e causou "enormes perdas econômicas", diz um comunicado da Federação Argentina de Entidades Empresarias do Transporte de Cargas (FADEEAC).
A greve dos Auditores Fiscais da Receita Federal continua sendo notícia. A Justiça Federal determinou que os auditores fiscais de Uruguaiana liberem todas as mercadorias dos associados do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul. A entidade já havia conseguido liminar em Caxias do Sul e Rio Grande. Em Uruguaiana, o Porto Seco está superlotado. Mais de 800 caminhões estão no pátio esperando liberação. Alguns veículos, estão há mais de 20 dias parados. A greve completa hoje 30 dias sem previsão de término. Os prejuízos, a cada dia se acumulam, especialmente para as empresas e afeta a balança comercial do País. Apesar do crescimento da economia, as importações recuaram 13% nas duas primeiras semanas de abril em relação a março pelo critério de média diária, conforme a Secretaria de Comércio Exterior, por causa do movimento dos auditores. Nos portos do país a situação não é diferente. Com o espaço nos terminais de carga praticamente esgotados devido à greve, dois navios tiveram de desviar do porto de Santos à procura de outro destino. Essa situação deve se repetir com maior freqüência nos próximos dias, à medida que até 95% da capacidade de armazenamento no porto está exaurida, disse o gerente-executivo do Sindicato das Agências de Navegação Marítima de São Paulo, José Roberto Mello. O porto de Santos estava na terça-feira com mais de 150 mil contêineres, repletos de produtos parados em seu pátio, que se acumulam desde que a greve começou. O acúmulo representa um volume estimado de mais de US$ 9 bilhões em mercadorias.
"A greve agora impacta claramente a balança comercial", diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil. Pelo menos 3,5 mil caminhões argentinos permanecem retidos nos postos da fronteira com o Brasil por causa de uma greve dos auditores fiscais da alfândega brasileira, informaram nesta quinta-feira fontes do setor. A paralisação "completa um mês" nesta sexta-feira e causou "enormes perdas econômicas", diz um comunicado da Federação Argentina de Entidades Empresarias do Transporte de Cargas (FADEEAC).
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