segunda-feira, 7 de abril de 2008

EMPOSSADA NOVA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DOS MOTORISTAS DE GARIBALDI
Em Assembléia Geral Ordinária realizada nao último sábado, (5), tomou posse a nova diretoria da Associação dos Motoristas de Garibaldi que ficou assim constituída:
PRESIDENTE: ARTUR SARTORI
1º VICE-PRESIDENTE: LUIZ DEBIASI
2º VICE-PRESIDNTE: DARCI FURLANETTO
1º SECRETÁRIO: ADILSON BERTINATTO
2º SECRETÁRIO: LUCIANO BALDISSERA
1º TESOUREIRO: LIVIO ANTÔNIO BORTOLINI
2º TESOUREIRO: FÁBIO FANTI
CONSELHO FISCAL
IRANI LOSS
IVALDO MENEGHETTI
CARLOS BIANCHI
MÁRIO JOSÉ ZUCCO
MÁRIO PEDROTTI
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
ARNALDO EMER
PEDRO RAFAELLI
ADRIANO CARNIEL
SOLI CARLOS LOCATELLI
VALDIR SALERI
AUMENTOU O CONSUMO DE BEBIDAS PELOS MOTORISTAS
Estimativa do Ministério da Saúde indica que diariamente 290 mil pessoas dirigem alcoolizadas no país. A constatação tem como base o número de motoristas existentes nos registros no IBGE e a porcentagem de pessoas que reconheceram dirigir após a ingestão de quatro a cinco doses de bebidas alcoólicas. De acordo com o estudo, o consumo abusivo de bebidas seguido de direção é maior na capital do Tocantins. Em Palmas 4,5% das duas mil pessoas pesquisadas confessaram o costume. No Distrito Federal, o uso indevido de bebidas seguido do ato de dirigir automóveis atinge 3,5% dos entrevistados. A menor freqüência foi no Rio de Janeiro, 1%. O percentual geral para todas as capitais brasileiras, cidades nas quais foram feitas entrevistas, foi de 2% da população. Em todo o país, a população masculina de Teresina (PI) é a que mais bebe e dirige - 9,5% dos entrevistados. De forma geral, a pesquisa indica que o consumo de álcool aumentou. Em 2006, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, 16,6% consumiam bebidas alcoólicas. Em 2007, a porcentagem subiu para 17,5%. Dessa forma, fica comprovado que o álcool é nocivo no trânsito e responsável por inúmero acidentes.
OS PREJUÍZOS DA GREVE DOS AUDITORES AUMENTAM DIA A DIA
A greve dos auditores dfiscais da Receita federal atinge hoje seu 21º. Dia com consideráveis prejuízos para os produtores e para os consumidores. Mais de 10 mil caminhões estão parados em diferentes ponto de fronteira no país esperando que os fiscais liberem suas cargas. No Porto de Santos os navios que chegam com mercadorias não conseguem descarregar e os que partem, vão embora, deixando para trás os produtos brasileiros que deveriam levar. Os prejuízos com cada navio parado pode chegar a 100 mil dólares por dia. No aeroporto de Guarulhos-SP mercadorias para exportação estão paradas em um estacionamento. Os caminhoneiros ainda não foram autorizados a entrar no terminal de cargas. Em Anapolis, Goiás, estão parados 75 milhões de dólares em mercadorias. No aeroporto de Viracopos, Campinas, mil toneladas de carga estão paradas nos depósitos.
NO RIO GRANDE DO SUL
Enquanto isto os prejuízos para as empresas de transporte roroviário que transitam pela fronteira do Brasil com os países do Mercosul já atingem três milhões de dólares, desde o início da greve. A estimativa é do vice-presidente da Associação Brasileiras de Transportadores Internacionais (ABTI), José Carlos Becker. Segundo ele, mais de 1000 caminhões formam filas atualmente nos principais portos secos rodoviários de Uruguaiana, Livramento, Foz do Iaguaçu, Jaguarão, São Borja e Chuí. "Os caminhões estão esperando de oito a dez dias para serem liberados", diz Becker, acrescentando que apenas os produtos perecíveis e considerados perigosos, mesmo entrando em canal vermelho, estão sendo liberados. Em Uruguaiana, principal porto seco da América Latina, por onde passam em média 700 caminhões por dia, cerca de 30% deles estão ficando retidos aguardando fiscalização dos auditores. A indústria automobilística é a principal usuária do porto seco de Uruguaiana, mas também são transportados pelo local produtos eletrônicos, máquinas e implementos agrícolas, gases e derivados de petróleo. Um caminhão que vai de Uruguaiana a Buenos Aires geralmente em sete horas, agora está levando quase 10 dias.

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