quinta-feira, 3 de abril de 2008

CAMINHONEIRO E CARONEIRO MORREM EM CAPOTAGEM
O caminhoneiro Adinor Toscan, 54 anos, morreu às 19h desta terça-feira em capotagem no quilômetro 18 da RS-324, no município de Nova Bassano. Acompanhado de André Luiz Toscan dos Santos, 26 anos, o motorista dirigia um caminhão Scânia carregado de estruturas metálicas. Ao entrar em uma curva, no sentido Nova Araçá-Nova Bassano, o condutor perdeu o controle de direção, saiu da pista e capotou.Toscan faleceu enquanto era socorrido. Santos, que estava na carona, ficou preso nas ferragens, foi resgatado e no início desta madrugada foi transferido do Hospital São João Batista, de Bento Gonçalves, para ser atendido no Hospital São Vicente de Passo Fundo. Horas depois também veio a falecer.
REVOLUCIONÁRIO FEDERALISTA GANHA NOME DE BR
Breve, o trecho da rodovia BR-153 entre a cidade de Aceguá e a rodovia BR-290, no Rio Grande do Sul passará a chamar-se "Senador Silveira Martins". O município faz fronteira com o Uruguai. O projeto foi aprovado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado devendo ir para plenário nos próximos dias. O senador Gaspar Silveira Martins foi um dos principais políticos gaúchos durante o Império e os primeiros anos da república. Ele ocupou a presidência do Rio Grande do Sul e o Ministério da Fazenda. Teve ainda participação ativa na revolução Federalista (1893-1895).
TRANSPORTE DE CARGAS - US$ 2,5 MILHÕES DE PREJUÍZO POR DIA
A Associação Brasileira dos Transportadores Internacionais (ABTI) enviou correspondência à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pedindo sua ajuda para a solução da greve dos auditores fiscais da Receita Federal. O movimento nacional que começou no dia 18 de março mantém o pátio (do porto seco) lotado, porque há veículos que ingressam e não saem", descreveu o gerente executivo da ABTI, José Elder Machado. Por Uruguaiana, circulam produtos metalmecânicos, farinha de trigo, madeira, zinco, cobre e bobinas de metal, entre diversos outros bens importados e exportados. Além de Uruguaiana, Santana do Livramento, Jaguarão, Chuí e o porto de Rio Grande são importantes pontos afetados pelo movimento. Um levantamento feito pela NTC a greve dos auditores fiscais faz com que aproximadamente 8,5 mil caminhões fiquem retidos em 14 pontos das fronteiras do Brasil com países vizinhos. Se o custo médio diário de cada veículo parado é de US$ 300, as perdas já superam os US$ 2,5 milhões por dia. As informações são do vice-presidente de Relações Internacionais da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, Ademir Pozzani. Os números integram balanço da situação realizado pela entidade, considerando o quadro até ontem.

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