ASSALTANTE MATA CAMINHONEIRO
Tentativa de assalto resulta na morte do caminhoneiro Trajano Venâncio de Carvalho, de 57 anos, em Cáceres-MT, na BR- 174 quando viajava de Rondônia para São Paulo com uma carga de madeira. Trajano reagiu à ação dos assaltantes e foi atingido com um tiro na cabeça. Com o disparo, o caminhão ficou descontrolado e saiu da pista. O assaltante Mateus Eugênio Silva Kriger, de 23 anos, saltou do estribo ao perceber que o motorista havia caído e que o veículo sairia da pista. Ao cair, ele sofreu fratura exposta no tornozelo. Quando a polícia chegou ao local o assaltante tentou se passar por passageiro/caroneiro do caminhão, mas a perícia identificou suas digitais na arma usada para o crime e cevou-o preso.
CAVALOS PROVOCAM ACIDENTES
Dois acidentes registrados nesta semana mostram o risco enfrentado por quem dirige nos arredores do trevo da RS–409 com a BR–471, em Santa Cruz do Sul, área onde é comum encontrar cavalos soltos sobre o asfalto. Na madrugada de ontem, um motociclista ficou ferido após bater contra um animal, junto ao acesso para o Lago Dourado. Na segunda-feira, um caminhão atingiu um cavalo no entroncamento entre as duas rodovias. O impacto foi tão violento que o animal morreu. O capitão Leandro Arbogast da Cunha, do comando rodoviário lembra que os proprietários dos animais também cometem contravenção, estipulada por lei federal. Conforme o capitão, os patrulheiros costumam verificar, durante as rondas, se há animais sobre as rodovias estaduais, mas há dificuldades para identificar os responsáveis. Acidentes envolvendo cavalos na RS–409 e na BR–471 não são novidade. Um dos casos que mais chamaram a atenção dos santa-cruzenses ocorreu há quase uma década, quando o bicho foi parar praticamente dentro de um automóvel Pointer. O fato aconteceu em 1999. O motorista escapou ileso e o passageiro sofreu lesões leves, mas o carro ficou destruído.
PARALIZAÇÃO NA ARGENTINA
A greve na Argentina, que começou com os produtores rurais, e conseguiu a adesão de outros segmentos, como o das transportadoras, continua a dar prejuízos à logística brasileira. Um caminhão que sai carregado de São Paulo, por exemplo, pode atrasar até quatro dias, dependendo do destino a ser alcançado. O cálculo é do gerente executivo da Associação Brasileira de Transporte Internacional, José Elder Machado da Silva, que explicou como está a situação de quem leva as cargas até o território argentino. "Nas fronteiras, os caminhões passam normalmente, porém dentro do País há 237 pontos de bloqueio, onde os motoristas demoram de 15 minutos a 4 horas para passar", revelou. Silva explicou que essas pausas podem acarretar atrasos que, no final do percurso, podem chegar a até quatro dias para quem sai e precisa atravessar o país até o Chile, por exemplo. "Uma viagem de São Paulo a Buenos Aires chega atrasar uns dois dias”, disse Silva, ao salientar que a orientação aos motoristas é de que haja cautela durante a passagem.
Tentativa de assalto resulta na morte do caminhoneiro Trajano Venâncio de Carvalho, de 57 anos, em Cáceres-MT, na BR- 174 quando viajava de Rondônia para São Paulo com uma carga de madeira. Trajano reagiu à ação dos assaltantes e foi atingido com um tiro na cabeça. Com o disparo, o caminhão ficou descontrolado e saiu da pista. O assaltante Mateus Eugênio Silva Kriger, de 23 anos, saltou do estribo ao perceber que o motorista havia caído e que o veículo sairia da pista. Ao cair, ele sofreu fratura exposta no tornozelo. Quando a polícia chegou ao local o assaltante tentou se passar por passageiro/caroneiro do caminhão, mas a perícia identificou suas digitais na arma usada para o crime e cevou-o preso.
CAVALOS PROVOCAM ACIDENTES
Dois acidentes registrados nesta semana mostram o risco enfrentado por quem dirige nos arredores do trevo da RS–409 com a BR–471, em Santa Cruz do Sul, área onde é comum encontrar cavalos soltos sobre o asfalto. Na madrugada de ontem, um motociclista ficou ferido após bater contra um animal, junto ao acesso para o Lago Dourado. Na segunda-feira, um caminhão atingiu um cavalo no entroncamento entre as duas rodovias. O impacto foi tão violento que o animal morreu. O capitão Leandro Arbogast da Cunha, do comando rodoviário lembra que os proprietários dos animais também cometem contravenção, estipulada por lei federal. Conforme o capitão, os patrulheiros costumam verificar, durante as rondas, se há animais sobre as rodovias estaduais, mas há dificuldades para identificar os responsáveis. Acidentes envolvendo cavalos na RS–409 e na BR–471 não são novidade. Um dos casos que mais chamaram a atenção dos santa-cruzenses ocorreu há quase uma década, quando o bicho foi parar praticamente dentro de um automóvel Pointer. O fato aconteceu em 1999. O motorista escapou ileso e o passageiro sofreu lesões leves, mas o carro ficou destruído.
PARALIZAÇÃO NA ARGENTINA
A greve na Argentina, que começou com os produtores rurais, e conseguiu a adesão de outros segmentos, como o das transportadoras, continua a dar prejuízos à logística brasileira. Um caminhão que sai carregado de São Paulo, por exemplo, pode atrasar até quatro dias, dependendo do destino a ser alcançado. O cálculo é do gerente executivo da Associação Brasileira de Transporte Internacional, José Elder Machado da Silva, que explicou como está a situação de quem leva as cargas até o território argentino. "Nas fronteiras, os caminhões passam normalmente, porém dentro do País há 237 pontos de bloqueio, onde os motoristas demoram de 15 minutos a 4 horas para passar", revelou. Silva explicou que essas pausas podem acarretar atrasos que, no final do percurso, podem chegar a até quatro dias para quem sai e precisa atravessar o país até o Chile, por exemplo. "Uma viagem de São Paulo a Buenos Aires chega atrasar uns dois dias”, disse Silva, ao salientar que a orientação aos motoristas é de que haja cautela durante a passagem.
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