LEVANTAMENTO DO DETRAN/RS COMPARA NÚMEROS DO TRÂNSITO NOS ESTADOS DA FEDERAÇÃO
Levantamento do Detran/RS compara números do trânsito nos Estados da Federação
Buscando compreender melhor o trânsito no Estado, o Detran/RS fez uma análise comparativa do Rio Grande do Sul em relação aos outros Estados da Federação. O estudo demonstrou que o RS ocupa a 5ª posição em diversos aspectos: 5º Estado mais populoso (embora com uma das menores densidades demográficas), 5º em índice de habilitação, 5º em malha rodoviária e 5º em índice de motorização. Mas os gaúchos sobem para a 4ª posição quando comparada a frota em circulação e a participação no PIB nacional.O índice de motorização no Estado chegou a 38,5%, e representa a percentagem da população que é proprietária de veículo. É um número alto se considerada a média nacional, de 24%, mas é bem menor que o índice de Santa Catarina, que é de 47,5%, o maior do País. Logo após vem São Paulo, que tem a maior frota (17,8 milhões), mas índice de motorização de 43%, Paraná (41,7%) e DF, que tem a 11ª frota, mas o 4º índice de motorização (40,6%). No índice de habilitação, que representa o percentual de motoristas habilitados em relação à população, o RS também fica acima da média nacional (20,1%), empatado com o Paraná, com 32% da população habilitada. De maneira geral, os Estados têm índices de motorização e habilitação diretamente proporcionais. O DF destaca-se por ser a 1ª densidade demográfica do país, com 449 hab/Km2, e o maior índice de habilitação (41%). Já o RJ, que tem a 2ª maior densidade demográfica, tem índices de habilitação e motorização bem próximos da média nacional (ambos 24%), diferentemente de São Paulo, que tem a 3ª maior densidade demográfica do país e índices altos de motorização e habilitação (em relação a média): 43% e 37%, respectivamente. O Estado do RS é o 9º do País em extensão territorial, mas ocupa o 5º lugar em malha rodoviária, com 12 mil quilômetros de estradas. Neste quesito, fica atrás apenas de São Paulo (mais de 31 mil), Minas (23 mil), Paraná (21 mil) e Bahia (14 mil). Considerando-se, entretanto, os índices de malha viária (extensão das rodovias em relação à área total), o Distrito Federal e os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná estão na frente, com 15%, 14%, 13% e 11%, respectivamente. Já o RS está abaixo da média nacional (5%), com 4% da área ocupada por rodovias, dado que o índice é diretamente proporcional a densidade demográfica (e não a área), ou seja, quanto maior a concentração de gente, mais rodovias são construídas.AcidentalidadeQuanto maiores os índices de motorização e de malha rodoviária, e a densidade demográfica, maiores os riscos de acidentes. A relação entre esses três fatores, ilustrada no gráfico em anexo, pode indicar diferentes graus de risco. Excluindo-se os outros inúmeros fatores que influenciam a acidentalidade, o Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro têm os maiores riscos. O RJ, apesar de um índice médio de motorização (24%) possui alta densidade demográfica e muitas rodovias, o que significa tráfego intenso de pessoas (pedestres e outros atores do trânsito, como ciclistas, skatistas, carroceiros) e veículos (da própria frota ou de passagem). Já São Paulo, apesar de não ter uma densidade tão elevada quanto os dois outros Estados, tem muitos carros e muitas rodovias. O DF combina os três fatores, resultando em grande risco de acidentes. Paraná e Santa Catarina também têm riscos altos, mas em função dos índices elevados de motorização e malha rodoviária.Por outro lado, Estados como o Pará, Amazonas, Amapá e Acre têm os menores riscos de acidentes dado a baixa densidade demográfica e baixos índices de motorização e malha viária (bem abaixo das médias do país). O Rio Grande do Sul se situa em uma posição média porque, embora tenha altos índices de motorização possui um índice de malha viária menor que a média de 5%, e uma das menores densidades demográficas.Os índices de acidentalidade não puderam ser comparados porque nem todos os Estados possuem registros completos e atualizados. “Alguns registram somente acidentes nas vias federais, ou só nas estaduais ou nas municipais.”, explica Rosane Crivella, assessora técnica do Detran/RS. Para comparar os dados, o Detran/RS utilizou projeções e outras técnicas estatísticas sobre dados do Denatran e FEE/RS.
Buscando compreender melhor o trânsito no Estado, o Detran/RS fez uma análise comparativa do Rio Grande do Sul em relação aos outros Estados da Federação. O estudo demonstrou que o RS ocupa a 5ª posição em diversos aspectos: 5º Estado mais populoso (embora com uma das menores densidades demográficas), 5º em índice de habilitação, 5º em malha rodoviária e 5º em índice de motorização. Mas os gaúchos sobem para a 4ª posição quando comparada a frota em circulação e a participação no PIB nacional.O índice de motorização no Estado chegou a 38,5%, e representa a percentagem da população que é proprietária de veículo. É um número alto se considerada a média nacional, de 24%, mas é bem menor que o índice de Santa Catarina, que é de 47,5%, o maior do País. Logo após vem São Paulo, que tem a maior frota (17,8 milhões), mas índice de motorização de 43%, Paraná (41,7%) e DF, que tem a 11ª frota, mas o 4º índice de motorização (40,6%). No índice de habilitação, que representa o percentual de motoristas habilitados em relação à população, o RS também fica acima da média nacional (20,1%), empatado com o Paraná, com 32% da população habilitada. De maneira geral, os Estados têm índices de motorização e habilitação diretamente proporcionais. O DF destaca-se por ser a 1ª densidade demográfica do país, com 449 hab/Km2, e o maior índice de habilitação (41%). Já o RJ, que tem a 2ª maior densidade demográfica, tem índices de habilitação e motorização bem próximos da média nacional (ambos 24%), diferentemente de São Paulo, que tem a 3ª maior densidade demográfica do país e índices altos de motorização e habilitação (em relação a média): 43% e 37%, respectivamente. O Estado do RS é o 9º do País em extensão territorial, mas ocupa o 5º lugar em malha rodoviária, com 12 mil quilômetros de estradas. Neste quesito, fica atrás apenas de São Paulo (mais de 31 mil), Minas (23 mil), Paraná (21 mil) e Bahia (14 mil). Considerando-se, entretanto, os índices de malha viária (extensão das rodovias em relação à área total), o Distrito Federal e os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná estão na frente, com 15%, 14%, 13% e 11%, respectivamente. Já o RS está abaixo da média nacional (5%), com 4% da área ocupada por rodovias, dado que o índice é diretamente proporcional a densidade demográfica (e não a área), ou seja, quanto maior a concentração de gente, mais rodovias são construídas.AcidentalidadeQuanto maiores os índices de motorização e de malha rodoviária, e a densidade demográfica, maiores os riscos de acidentes. A relação entre esses três fatores, ilustrada no gráfico em anexo, pode indicar diferentes graus de risco. Excluindo-se os outros inúmeros fatores que influenciam a acidentalidade, o Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro têm os maiores riscos. O RJ, apesar de um índice médio de motorização (24%) possui alta densidade demográfica e muitas rodovias, o que significa tráfego intenso de pessoas (pedestres e outros atores do trânsito, como ciclistas, skatistas, carroceiros) e veículos (da própria frota ou de passagem). Já São Paulo, apesar de não ter uma densidade tão elevada quanto os dois outros Estados, tem muitos carros e muitas rodovias. O DF combina os três fatores, resultando em grande risco de acidentes. Paraná e Santa Catarina também têm riscos altos, mas em função dos índices elevados de motorização e malha rodoviária.Por outro lado, Estados como o Pará, Amazonas, Amapá e Acre têm os menores riscos de acidentes dado a baixa densidade demográfica e baixos índices de motorização e malha viária (bem abaixo das médias do país). O Rio Grande do Sul se situa em uma posição média porque, embora tenha altos índices de motorização possui um índice de malha viária menor que a média de 5%, e uma das menores densidades demográficas.Os índices de acidentalidade não puderam ser comparados porque nem todos os Estados possuem registros completos e atualizados. “Alguns registram somente acidentes nas vias federais, ou só nas estaduais ou nas municipais.”, explica Rosane Crivella, assessora técnica do Detran/RS. Para comparar os dados, o Detran/RS utilizou projeções e outras técnicas estatísticas sobre dados do Denatran e FEE/RS.
(fonte: DETRAN/RS)
POLÍCIA RECUPERA CAMINHÃO FURTADO
A recuperação de um caminhão que havia sido furtado em Vacaria no início da semana chegou a emocionar toda a família e conhecidos do caminhoneiro que atende pelo apelido de Chico. O caminhão Mercedes-Benz, 2003, que há pouco mais de 30 dias havia comprado financiado, e pago apenas a primeira prestação no valor de R$ 2.5 mil fora furtado do estacionamento em um posto na cidade de São Sebastião do Caí.Nesse caso a polícia agiu rápido e conseguiu desmontar parte de uma quadrilha de furto de veículos que vem atuando no Vale dos Sinos.Os policiais da Delegacia de Furto e Roubo de Veículos localizaram o caminhão do Chico e conseguiram prender dois envolvidos em uma oficina situada na Parada 62 de Gravataí.Na referida oficina os policiais encontraram mais dois veículos que haviam sido furtados, além de peças de motores.Os presos em flagrante são Ronaldo Reis da Silva e José Colares Santana que se encontravam no local da oficina desmanche.
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