MULHER DISPUTA TÍTUTOLO DE MELHOR CAMINHONEIRO
Pela primeira vez uma mulher vai disputar o título Caminhoneiro do ano, uma promoção anual que se realiza em São Paulo. Após provas teóricas e práticas, 30 motoristas de caminhão estarão nesta quarta-feira no Autódromo de Interlagos, para definir quem será o "Caminhoneiro do Ano Siga Bem 2008". O vencedor ganhará um caminhão Stralis 4X2, zero quilômetro. O segundo colocado será contemplado com um automóvel e o terceiro uma moto 125cc. Do quarto ao décimo colocados estão garantidos prêmios em dinheiro.
E AS CHUVAS CONTINUAM CAUSANDO PREJUÍZOS
As chuvas que atingem Santa Catarina desde sexta-feira última provocaram queda de barreiras e alagamentos nas principais rodovias do Estado. Pelo menos 18 delas têm trechos intransitáveis, sendo três rodovias federais (BRs 470, 282 e 101) e outras 15 estaduais. Devido ao risco de deslizamentos e alagamentos, a recomendação das polícias rodoviárias Estadual e Federal é para os motoristas evitarem viajar, sob risco de acidentes ou ficar parado em congestionamentos.
A preocupação agora é que com a diminuição dos níveis dos rios, as águas ganhem velocidade e provoquem erosão das margens e deslizamentos. Encostas, morros e margens de rios são os pontos mais vulneráveis, segundo a Defesa Civil Estadual. O órgão pede ainda que os motoristas evitem o tráfego em pontes até que o nível das águas baixe. A Defesa Civil ainda não teve condições de avaliar cada uma das estruturas. Outra dica é evitar viagens longas pelas estradas federais e estaduais pois muitas ficaram danificadas pelas chuvas. A chuva afetou o tráfego em uma das principais rodovias do Estado, a BR-101, que dá acesso a diversos pontos turísticos de Santa Catarina e por onde é transportado grande volume de carga. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a rodovia teve a pista interditada na região do Morro dos Cavalos, na cidade de Palhoça, devido à queda de barreira. O acúmulo de água na pista também provocou interdição da ponte dos Navegantes, no município de Itajaí. Há trechos interditados na SC-474, C-416, -418 e -277.
Rodovias de SC afetadas pela chuva:
BR-282
interdição nos Km 31 e 45, na cidade de Águas Mornas, devido à queda de barreira e afundamento do asfalto.
BR-470
interdição no Km 41, devido a rompimento da rodovia, e do Km 10 ao 20, perto do município de Navegantes, por causa do excesso de água na pista.
SC-302
interdição no Km 147, na cidade de Lebon Régis, para trabalho de recuperação da pista, pois o asfalto cedeu.
SC-401
interditada no km 14, em Florianópolis, devido à queda de barreira.
SC-408
rodovia que liga a BR-101 à cidade de Antonio Carlos está interditada devido à queda de barreira no Km 88.
SC-411
interditada no Km 5, devido à queda de barreira próximo à cidade de Gaspar .
SC-413
interditada no trecho que liga Blumenau a Guaramirim devido à queda de barreira.
SC-416
rodovia que liga Jaraguá do Sul a Pomerode sofreu interdição devido à queda de barreira no Km 30.
SC-418
Interdição provocada devido ao alagamento na pista.
SC-430
Tráfego em apenas meia pista devido a queda de barreira no km 29.
SC-431
Interdição no km 9 devido à queda de barreira próximo à cidade de São Bonifácio.
SC-438
Tráfego sendo feito em apenas meia pista devido á queda de barreira na altura do Km 138, na Serra do Rio do Rastro.
SC-466
desvio do tráfego sendo feito pelo centro de Itá, devido ao deslizamento de pista na altura do Km 71.
SC-470
vários trechos interditados entre Itajaí e Blumenau devido a alagamentos e queda de barreira.
SC-474
rodovia que liga Blumenau a Guaramirim está interditada no Km 2 devido a alagamento.
SC-486
interditada entre os Km 14 e 23 devido a queda de barreiras e afundamento do asfalto. O trânsito é lento no trecho próximo à cidade de Brusque.
SCT-477
a pista cedeu e provocou a interdição.
Pela primeira vez uma mulher vai disputar o título Caminhoneiro do ano, uma promoção anual que se realiza em São Paulo. Após provas teóricas e práticas, 30 motoristas de caminhão estarão nesta quarta-feira no Autódromo de Interlagos, para definir quem será o "Caminhoneiro do Ano Siga Bem 2008". O vencedor ganhará um caminhão Stralis 4X2, zero quilômetro. O segundo colocado será contemplado com um automóvel e o terceiro uma moto 125cc. Do quarto ao décimo colocados estão garantidos prêmios em dinheiro.
E AS CHUVAS CONTINUAM CAUSANDO PREJUÍZOS
As chuvas que atingem Santa Catarina desde sexta-feira última provocaram queda de barreiras e alagamentos nas principais rodovias do Estado. Pelo menos 18 delas têm trechos intransitáveis, sendo três rodovias federais (BRs 470, 282 e 101) e outras 15 estaduais. Devido ao risco de deslizamentos e alagamentos, a recomendação das polícias rodoviárias Estadual e Federal é para os motoristas evitarem viajar, sob risco de acidentes ou ficar parado em congestionamentos.
A preocupação agora é que com a diminuição dos níveis dos rios, as águas ganhem velocidade e provoquem erosão das margens e deslizamentos. Encostas, morros e margens de rios são os pontos mais vulneráveis, segundo a Defesa Civil Estadual. O órgão pede ainda que os motoristas evitem o tráfego em pontes até que o nível das águas baixe. A Defesa Civil ainda não teve condições de avaliar cada uma das estruturas. Outra dica é evitar viagens longas pelas estradas federais e estaduais pois muitas ficaram danificadas pelas chuvas. A chuva afetou o tráfego em uma das principais rodovias do Estado, a BR-101, que dá acesso a diversos pontos turísticos de Santa Catarina e por onde é transportado grande volume de carga. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a rodovia teve a pista interditada na região do Morro dos Cavalos, na cidade de Palhoça, devido à queda de barreira. O acúmulo de água na pista também provocou interdição da ponte dos Navegantes, no município de Itajaí. Há trechos interditados na SC-474, C-416, -418 e -277.
Rodovias de SC afetadas pela chuva:
BR-282
interdição nos Km 31 e 45, na cidade de Águas Mornas, devido à queda de barreira e afundamento do asfalto.
BR-470
interdição no Km 41, devido a rompimento da rodovia, e do Km 10 ao 20, perto do município de Navegantes, por causa do excesso de água na pista.
SC-302
interdição no Km 147, na cidade de Lebon Régis, para trabalho de recuperação da pista, pois o asfalto cedeu.
SC-401
interditada no km 14, em Florianópolis, devido à queda de barreira.
SC-408
rodovia que liga a BR-101 à cidade de Antonio Carlos está interditada devido à queda de barreira no Km 88.
SC-411
interditada no Km 5, devido à queda de barreira próximo à cidade de Gaspar .
SC-413
interditada no trecho que liga Blumenau a Guaramirim devido à queda de barreira.
SC-416
rodovia que liga Jaraguá do Sul a Pomerode sofreu interdição devido à queda de barreira no Km 30.
SC-418
Interdição provocada devido ao alagamento na pista.
SC-430
Tráfego em apenas meia pista devido a queda de barreira no km 29.
SC-431
Interdição no km 9 devido à queda de barreira próximo à cidade de São Bonifácio.
SC-438
Tráfego sendo feito em apenas meia pista devido á queda de barreira na altura do Km 138, na Serra do Rio do Rastro.
SC-466
desvio do tráfego sendo feito pelo centro de Itá, devido ao deslizamento de pista na altura do Km 71.
SC-470
vários trechos interditados entre Itajaí e Blumenau devido a alagamentos e queda de barreira.
SC-474
rodovia que liga Blumenau a Guaramirim está interditada no Km 2 devido a alagamento.
SC-486
interditada entre os Km 14 e 23 devido a queda de barreiras e afundamento do asfalto. O trânsito é lento no trecho próximo à cidade de Brusque.
SCT-477
a pista cedeu e provocou a interdição.
TRÂNSITO ENGARRAFADO PELA BR-116
Das duas ligações diretas entre as capitais gaúcha e catarinense, a principal – a BR-101 – está intransponível. A saída para quem deseja ir de Porto Alegre a Florianópolis é transpor a serra via BR-116, uma rota cheia de curvas fechadas, de pista simples e, por isso mesmo, bastante perigosa. Risco que triplicou com o fechamento da estrada litorânea em função de desmoronamentos.São necessárias no mínimo oito horas e meia para se deslocar entre as duas capitais. Isso porque o fluxo de veículos, que até o fim de semana se dividia entre as duas rodovias, agora está todo concentrado na BR-116. Com o agravante de que essa estrada não tem praticamente trechos duplicados, diferentemente da BR-101.Zero Hora levou as mesmas oito horas e 30 minutos para ir de Porto Alegre a Blumenau, epicentro da tragédia causada pelas enchentes catarinenses.O grande problema da 116 é representado pelas carretas. Pesadas, elas trafegam lentas pela rodovia de pista única, especialmente nas subidas – e o que não faltam são abismos nesse longo trajeto serrano. São pelo menos três grandes descidas e três grandes subidas de serra entre Porto Alegre e Blumenau, no eixo entre as BRs 116 e 470. O primeiro trecho, para o vale do Rio das Antas. O segundo, para o vale do Rio Pelotas (divisa de Rio Grande do Sul e Santa Catarina). O terceiro, no Vale do Itajaí, o responsável-mor pelas cheias que devastaram o território catarinense esta semana.Para piorar, a BR-116 está recebendo recapagem asfáltica em pelo menos cinco trechos, entre os dois Estados. O resultado é que congestionamentos de até dois quilômetros se formam no entorno das obras, já que nesses pontos apenas uma pista é liberada para trânsito de veículos.A lentidão do deslocamento até Blumenau aumenta também em decorrência de crateras que se abriram no acostamento em função da enxurrada, principalmente na descida final da BR-470 pelo Vale do Itajaí. Mesmo diante da lentidão e da chuva ininterrupta, muitos motoristas agradecem a Deus pelo fato de nenhuma rocha ter despencado sobre sua cabeça ao longo do trajeto.
Das duas ligações diretas entre as capitais gaúcha e catarinense, a principal – a BR-101 – está intransponível. A saída para quem deseja ir de Porto Alegre a Florianópolis é transpor a serra via BR-116, uma rota cheia de curvas fechadas, de pista simples e, por isso mesmo, bastante perigosa. Risco que triplicou com o fechamento da estrada litorânea em função de desmoronamentos.São necessárias no mínimo oito horas e meia para se deslocar entre as duas capitais. Isso porque o fluxo de veículos, que até o fim de semana se dividia entre as duas rodovias, agora está todo concentrado na BR-116. Com o agravante de que essa estrada não tem praticamente trechos duplicados, diferentemente da BR-101.Zero Hora levou as mesmas oito horas e 30 minutos para ir de Porto Alegre a Blumenau, epicentro da tragédia causada pelas enchentes catarinenses.O grande problema da 116 é representado pelas carretas. Pesadas, elas trafegam lentas pela rodovia de pista única, especialmente nas subidas – e o que não faltam são abismos nesse longo trajeto serrano. São pelo menos três grandes descidas e três grandes subidas de serra entre Porto Alegre e Blumenau, no eixo entre as BRs 116 e 470. O primeiro trecho, para o vale do Rio das Antas. O segundo, para o vale do Rio Pelotas (divisa de Rio Grande do Sul e Santa Catarina). O terceiro, no Vale do Itajaí, o responsável-mor pelas cheias que devastaram o território catarinense esta semana.Para piorar, a BR-116 está recebendo recapagem asfáltica em pelo menos cinco trechos, entre os dois Estados. O resultado é que congestionamentos de até dois quilômetros se formam no entorno das obras, já que nesses pontos apenas uma pista é liberada para trânsito de veículos.A lentidão do deslocamento até Blumenau aumenta também em decorrência de crateras que se abriram no acostamento em função da enxurrada, principalmente na descida final da BR-470 pelo Vale do Itajaí. Mesmo diante da lentidão e da chuva ininterrupta, muitos motoristas agradecem a Deus pelo fato de nenhuma rocha ter despencado sobre sua cabeça ao longo do trajeto.
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