segunda-feira, 4 de agosto de 2008

SANTA CATARINA AVALIA AUMENTO DE OCORRÊNCIAS COM CAMINHÕES
O presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Santa Catarina, Pedro Lopes, terá encontro, às 11h15min, de hoje, com o superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Luiz Ademar Paes, para tratar dos acidentes envolvendo caminhões nas rodovias de Santa Catarina que te aumentado nos últimos dias. Nessa primeira reunião, também estão convidadas autoridades e especialistas em transporte, trânsito e segurança. A reunião tem a finalidade de avaliar as ocorrências e analisar a necessidade de tomada de medidas preventivas.
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
Foi aprovada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos deputados, proposta que obriga a colocação de placas de sinalização nas rodovias federais indicando o hospital mais próximo. De acordo com o projeto, a responsabilidade pela instalação das placas caberá ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) nas rodovias federais, e às concessionárias nas rodovias privatizadas.A medida, prevista no Projeto de Lei do deputado Lobbe Neto, do Estado de São Paulo recebeu parecer favorável do relator. A sinalização deve conter, além do nome da unidade de saúde, sua distância em quilômetros do ponto em que estiver instalada a placa.
TCU QUER SABER PORQUE OS PREÇOS DOS PEDÁGIOS SÃO TÃO ALTOS
O tribunal de Contas da União quer saber por que os valores dos pedágios são tão altos nas BRs 392, 293 e 116 na zona sul do Estado. São quase 750 quilômetros, além de parte da BR-290, na Região Metropolitana. As concessões foram feitas há 12 anos. O pedido de revisão dos contratos partiu do Tribunal de Contas da União, que entendeu que os valores cobrados atualmente são muito superiores aos que foram autorizados para as novas concessões liberadas este ano para outros Estados. O relator do processo, o ministro Ubiratam Aguiar, disse que existem indícios de desequilíbrio econômico financeiro, o que estaria dando lucros extraordinários às empresas que administram as rodovias. Hoje os valor mais baixos para carro de passeio é R$ 3 e o mais alto para caminhões é de quase R$ 60. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) prepara um relatório para o TCU. Se houver entendimento com as concessionárias, o valor das tarifas pode ser reduzido. A assessoria da Ecosul informou que a empresa só vai se manifestar depois de comunicada oficialmente da revisão. O diretor presidente da Concepa, Odenir Sanches, disse que concorda com a medida, desde que seja mantido o equilíbrio econômico previsto no contrato.
ESTÁ SE ESGOTANDO O PRAZO
Motoristas que possuem Carteira Nacional de Habilitação sem fotografia, vencida até 13 de maio, têm até p fim de semana para procurar os Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRANS) e efetuar o recadastramento. É necessária a apresentação do cocumento de habilitação e a carteira de identidade. Quem não atualizar o cadastro no prazo estabelecido, terá a certeia cancelada, o que dxigirá a abertura de novo processo de habilitação.
TRANSPORTE INTERNACIONAL REGISTRA PREJUÍZO
O presidente da ABTI - Associação Brasileira de Transportadores Internacionais, Luiz Alberto Mincarone, disse que as enpresas brasileiras estão tendo prejuízos financeiros. Para Mincarone, o primeiro fator que está prejudicando o desempenho do transporte é o preço dos combustíveis que tem aumentado tasnto no Brasil como em outros países, onerando o custo dos teansportadores. Mincarone aponta, ainda, a falta de uniformização das leis de trânsito, citando como um dos exemplos a altura máxima permitida para os caminhões que no Brasil é de 4,40m, e na Argentina é de 4,10m, uma diferença, porntanto de 30 centímetros. Pois em função desa pequena diferença, os caminhões brasileiros são multados na Argentina. A ABTI está tentando resolver este problema por dois caminhos: um, sensibilizando os deputados e senadores do Mercosul para que crfiem uma lei única para os psíses membros. O outro, através de um acordo entre Brasil, Agentina, Paraguai, Uruguai e Chile para que volte a tolerância existente existente até 2007.

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