PAÍS ECONOMIZA COM A LEI SECA
Nos dois primeiros meses da vigência da lei seca, o Brasil deixou de gastar R$ 48,4 milhões com a redução no número de mortes só em rodovias federais. O Estado com a maior economia foi São Paulo, com R$ 11,5 milhões de despesas a menos com acidentes, seguido de Bahia, Minas e Distrito Federal. Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostram que de 20 de junho até 20 de agosto deste ano, o número de acidentes com mortos caiu 13,6% na comparação com o mesmo período de 2007. A quantidade de ocorrências com feridos também caiu - de 12.384 para 12.174. A cada morte evitada, o governo deixa de gastar R$ 467 mil e cada acidente a menos com feridos representa R$ 96 mil economizados, conforme estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A economia envolve a redução de custos com a remoção das vítimas, atendimento pré-hospitalar, internação e atendimento médico, remoção dos veículos e permanência nos pátios da polícia, além de gastos com o deslocamento e o treinamento de agentes.
CEGONHEIROS EM GREVE
Os motoristas cegonheiros, que fazem o transporte de veículos, estão em greve desde a meia-noite da última quinta-feira. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e redução da jornada. De acordo com Josivan Bezerra de Carvalho, diretor do Sindicato dos Motoristas Cegonheiros de São Bernardo do Campo, os motoristas são pressionados a cumprir jornadas intermináveis nas estradas e muitos não recebem o piso salarial da categoria, de R$ 1.130,00. "Há casos de motoristas que fizeram a viagem de São Paulo a São Luís do Maranhão em seis dias. Além de desumano, há o perigo nas estradas." O crescimento da produção de veículos novos fez aumentar a pressão sobre a categoria. Em 1998, eram transportadas 210 cargas de veículos novos por dia (cada carreta leva 10 veículos). "Passados dez anos, esse número saltou para 600 cargas por dia.
TCE DISCUTE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA
Durante dois dias, hoje e amanhã, autoridades e técnicos do Tribunal de Contas do Estado vão discutir a "Infra-Estrutura Rodoviária do Rio Grande do Sul". A palestra inaugural será feita pelo Ministro João Auguto Nardes, as 14 hs, do Tribunal de Contas da União. Falarão ainda outras autoridades aconvidadas como o Coordenador de Infra-Estrutura do IPOEA, Promotor de Justiça José Guilherme Giacomuzzi; ex-ministro dos Transportes, Cloraldino Severo; José Antonio Savaris, Juiz de Direito do Tribunal Federal do Paraná e deputado estadual Francisco Appio, entre outros. O evento encerra-se na terça-feira à tarde e é promovido pelo Tribunal de Contas do R.G. do Sul, Direção de Controle e Fiscalização.
Nos dois primeiros meses da vigência da lei seca, o Brasil deixou de gastar R$ 48,4 milhões com a redução no número de mortes só em rodovias federais. O Estado com a maior economia foi São Paulo, com R$ 11,5 milhões de despesas a menos com acidentes, seguido de Bahia, Minas e Distrito Federal. Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostram que de 20 de junho até 20 de agosto deste ano, o número de acidentes com mortos caiu 13,6% na comparação com o mesmo período de 2007. A quantidade de ocorrências com feridos também caiu - de 12.384 para 12.174. A cada morte evitada, o governo deixa de gastar R$ 467 mil e cada acidente a menos com feridos representa R$ 96 mil economizados, conforme estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A economia envolve a redução de custos com a remoção das vítimas, atendimento pré-hospitalar, internação e atendimento médico, remoção dos veículos e permanência nos pátios da polícia, além de gastos com o deslocamento e o treinamento de agentes.
CEGONHEIROS EM GREVE
Os motoristas cegonheiros, que fazem o transporte de veículos, estão em greve desde a meia-noite da última quinta-feira. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e redução da jornada. De acordo com Josivan Bezerra de Carvalho, diretor do Sindicato dos Motoristas Cegonheiros de São Bernardo do Campo, os motoristas são pressionados a cumprir jornadas intermináveis nas estradas e muitos não recebem o piso salarial da categoria, de R$ 1.130,00. "Há casos de motoristas que fizeram a viagem de São Paulo a São Luís do Maranhão em seis dias. Além de desumano, há o perigo nas estradas." O crescimento da produção de veículos novos fez aumentar a pressão sobre a categoria. Em 1998, eram transportadas 210 cargas de veículos novos por dia (cada carreta leva 10 veículos). "Passados dez anos, esse número saltou para 600 cargas por dia.
TCE DISCUTE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA
Durante dois dias, hoje e amanhã, autoridades e técnicos do Tribunal de Contas do Estado vão discutir a "Infra-Estrutura Rodoviária do Rio Grande do Sul". A palestra inaugural será feita pelo Ministro João Auguto Nardes, as 14 hs, do Tribunal de Contas da União. Falarão ainda outras autoridades aconvidadas como o Coordenador de Infra-Estrutura do IPOEA, Promotor de Justiça José Guilherme Giacomuzzi; ex-ministro dos Transportes, Cloraldino Severo; José Antonio Savaris, Juiz de Direito do Tribunal Federal do Paraná e deputado estadual Francisco Appio, entre outros. O evento encerra-se na terça-feira à tarde e é promovido pelo Tribunal de Contas do R.G. do Sul, Direção de Controle e Fiscalização.
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