quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

CAMINHONEIROS ORGANIZAM PROTESTO EM CACHOEIRINHA
Apoiados pelo Sindicato dos Motoristas Autônomos de Canoas, empresas e lideranças comunitárias, caminhoneiros de Cachoeirinha promoverão neste sábado, dia 27, uma carreata pedindo proteção e mais segurança para a categoria. O protesto visa chamar a atenção das autoridades para o aumento de furtos e roubos de caminhões. De acordo com os organizadores da manifestação nos últimos dois meses foram roubados cinco caminhões com as respectivas cargas. A carreata percorrerá as ruas da cidade até a Parada 47, próxima a ponte da freeway. Cerca de 50 caminhoneiros já confirmaram presença.
AINDA É BAIXO O NÚMERO DE RECADASTRAMENTO DO RNTRC
Apesar do freqüente noticiário, até 15 de janeiro último, a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres – registrou o recadastramento de apenas 196.500 veículos, o que representa 16,84% dos 1.116.500 cadastros totais esperados pela agência. De acordo com a ANTT, ainda há 970 mil caminhões para fazer o recadastramento até dezembro, quando o prazo termina. O sistema de serviços do RNTRC está suspenso até 1º de março devido à atualização de rotinas de segurança para verificação de consistência de informações, aumento da usabilidade, segurança e desempenho. A agência considera que a suspensão para manutenção dos serviços não prejudicará os transportadores brasileiros, e se ocorrer algum atraso deverá ficar restrito ao mês de março, conforme explicou a ANTT. O cronograma para a realização do recadastramento foi alterado recentemente pela agência e segue um escalonamento de acordo com o dígito final do registro. Mais informações pelo telefone 0800 610 300.
APROXIMA-SE O AUMENTO DO FRETE
Alegando o agravamento dos custos operacionais e diminuição da produtividade do setor, as lideranças do transporte rodoviário de cargas chegaram a conclusão de que é inevitável o aumento das tarifas dos fretes.Em princípio o novo aumento de 18% está previsto para entrar em vigor no próximo dia 1º. De março.O presidente do Setcergs, Sindicato das Empresas de Trabsporte de Cargas do Rio Grande do Sul, José Carlos Silvano, explicou que o reajuste poderá variar de acordo com o tipo de carga transportada, os contratos que cada empresa mantèm com seus clientes, assim como em função de reajustes já negociados ao longo do ano passado.O que está em jogo é a qualidade e efetividade dos serviços do setor, completa Silvano, afirmando que as empresas precisam investir em frota, terminais e pessoal treinado, sem o que não poderá fazer frente ao aquecimento do mercado.

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