REUNIÃO ANALISA CASO DE EXTORSÃO DE CAMINHONEIRO GAÚCHO
Por Agência de Notícias - AL/RS
Em reunião na quarta-feira (11), a Subcomissão dos Caminhoneiros Desaparecidos, coordenada pelo deputado Francisco Appio (PP), procedeu a leitura de trechos de um depoimento prestado por uma motorista de Garibaldi que, após ter o caminhão furtado em Canoas, foi vítima do golpe do resgate. Havia a previsão de que o motorista viria até a Assembleia Legislativa para falar à Subcomissão, mas ele desistiu com medo de represálias. De acordo com o depoimento, após ter seu veículo furtado, o caminhoneiro recebeu em sua casa, em Garibaldi, a visita do policial civil que registrou o Boletim de Ocorrência em Canoas, oferecendo a ele o resgate do caminhão mediante o pagamento de certo valor. Conforme o motorista, como combinado, o dinheiro foi deixado na BR 116, próximo a Novo Hamburgo, mas o caminhão não foi devolvido. Após a extorsão, o motorista denunciou o policial civil, que foi afastado e responde a processo. O inquérito tramita em segredo de justiça. O motorista avalia o prejuízo financeiro em cerca de R% 170 mil. Segundo o deputado Francisco Appio, cabe à Subcomissão alertar os caminhoneiros para tais riscos e formas de agir das quadrilhas. O coordenador lembra que, além da repressão ao crime, são necessárias medidas de cautela por parte dos próprios motoristas, somadas a um bom fluxo de informações entre empresas de transporte, motoristas autônomos e a Polícia Rodoviária Federal, no monitoramento de cargas importantes. “Na área dos motoristas autônomos, que é a parte mais frágil, vemos que eles ainda param para dar carona, pernoitam em locais não seguros dão informações sobre as cargas, não adotam medidas básicas de precaução. Eles estão fragilizados e estão sendo furtados e roubados” explicou. Participaram da reunião o assessor Francisco Dias, os representantes da SETCERGS, Jaime Borges e José Carlos Silvano, os representantes da AFOCEFE, Elton Nietiedt e Carlos De Martini Duarte, os policiais rodoviários federais, Adão Madril e Jorge Nunes, e o representante da Fecam, Regis Hoher.
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Em reunião na quarta-feira (11), a Subcomissão dos Caminhoneiros Desaparecidos, coordenada pelo deputado Francisco Appio (PP), procedeu a leitura de trechos de um depoimento prestado por uma motorista de Garibaldi que, após ter o caminhão furtado em Canoas, foi vítima do golpe do resgate. Havia a previsão de que o motorista viria até a Assembleia Legislativa para falar à Subcomissão, mas ele desistiu com medo de represálias. De acordo com o depoimento, após ter seu veículo furtado, o caminhoneiro recebeu em sua casa, em Garibaldi, a visita do policial civil que registrou o Boletim de Ocorrência em Canoas, oferecendo a ele o resgate do caminhão mediante o pagamento de certo valor. Conforme o motorista, como combinado, o dinheiro foi deixado na BR 116, próximo a Novo Hamburgo, mas o caminhão não foi devolvido. Após a extorsão, o motorista denunciou o policial civil, que foi afastado e responde a processo. O inquérito tramita em segredo de justiça. O motorista avalia o prejuízo financeiro em cerca de R% 170 mil. Segundo o deputado Francisco Appio, cabe à Subcomissão alertar os caminhoneiros para tais riscos e formas de agir das quadrilhas. O coordenador lembra que, além da repressão ao crime, são necessárias medidas de cautela por parte dos próprios motoristas, somadas a um bom fluxo de informações entre empresas de transporte, motoristas autônomos e a Polícia Rodoviária Federal, no monitoramento de cargas importantes. “Na área dos motoristas autônomos, que é a parte mais frágil, vemos que eles ainda param para dar carona, pernoitam em locais não seguros dão informações sobre as cargas, não adotam medidas básicas de precaução. Eles estão fragilizados e estão sendo furtados e roubados” explicou. Participaram da reunião o assessor Francisco Dias, os representantes da SETCERGS, Jaime Borges e José Carlos Silvano, os representantes da AFOCEFE, Elton Nietiedt e Carlos De Martini Duarte, os policiais rodoviários federais, Adão Madril e Jorge Nunes, e o representante da Fecam, Regis Hoher.
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