ENTREVISTA COM JORGE FLECK
O conhecido piloto de Formula Truck, Jorge Fleck, esteve visitando e participando da 12ª. Transpo-Sul. O SOS Caminhoneiro não perdeu a oportunidade de entrevistá-lo.Fleck fala sobre o uso do rebite pelos caminhoneiros.“A utilização do rebite por alguns motoristas do transporte rodoviário de cargas é visto por muitas pessoas como motivo de querer ficar acordado, quando na verdade a gente sabe, e é só pensar um pouco mais, que a utilização do rebite não é causa, mas sim conseqüência, muitas vezes em situação inadequada. Uma distância a ser percorrida em um tempo muito pequeno, obrigando ás pessoas andarem mais depressa, realmente, tem algumas empresas que impõe ao motorista uma carga horária inexeqüível sob a ameaça, do próprio emprego. É aí que o motorista acaba lançado mão desse recurso, que nem funciona tanto quanto agente acha. Uma coisa é ficar de olhos abertos, e outra coisa, é você efetivamente estar acordado. E o rebite te deixa de olhos abertos, não acordado”.
SOS pergunta: O que fazer para combater o uso do rebite?
Jorge Fleck: Em primeiro lugar, eu aprendi na minha vida que ás pessoas só fazem com a gente o que a gente deixa que elas façam. Brincando nos cursos que eu ministro, quando eventualmente alguém concorda, ou assume que já usou esse artifício do rebite, eu convido essa pessoa a subir numa caixa d’água e descer de cabeça para baixo. Se atirar de cabeça para baixo.A reação é instantânea: mas pra que você quer isso? Perguntam.
SOS pergunta: O que fazer para combater o uso do rebite?
Jorge Fleck: Em primeiro lugar, eu aprendi na minha vida que ás pessoas só fazem com a gente o que a gente deixa que elas façam. Brincando nos cursos que eu ministro, quando eventualmente alguém concorda, ou assume que já usou esse artifício do rebite, eu convido essa pessoa a subir numa caixa d’água e descer de cabeça para baixo. Se atirar de cabeça para baixo.A reação é instantânea: mas pra que você quer isso? Perguntam.
-É que eu quero ver o estouro lá embaixo, vai ser bonito te ver pular.
-Não, mas eu não vou fazer isso!- Sim, mas se te mandam te matar tomando rebite você faz, porque que não está atendendo o meu pedido?
Então, tem a ver com isso, ou seja, conhecer-se. Se eu sei que eu não estou em condições de dirigir, eu tenho que parar independente de quem quer esteja mandando.
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