DENIT AGIU RÁPIDO
O trecho do km 258, no Morro Agudo, em Paulo Lopes, na Grande Florianópolis, atingido por uma queda de barreira nesta quarta-feira, acaba de ser liberado. A empresa contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) removeu a terra que bloqueava a pista, e o trânsito flui nos dois sentidos. De acordo com o inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Leandro Andrade, o trânsito é lento no local, e não está descartada a possibilidade novos deslizamentos. Não há registro de acidentes.
MOTORISTA ACIDENTADO NO INTERIOR DA BAHIA JÁ ESTÁ A CAMINHO DE VACARIA
O caminhoneiro Paulo de Tarso Marques de Lima, acidentado em Macuraré no último domingo, já está a caminho de sua última morada. O corpo do motorista só foi liberado hoje pela manhã. Ele deve chegar a Vacaria onde será sepultado nesta quinta-feira.
QUEDA DE BARREIRA INTERDITA PARTE DA BR-101 EM FLORIANÓPOLIS
Uma queda de barreira interditou a BR-101 no km 258, no Morro Agudo, em Paulo Lopes, na Grande Florianópolis. O Segundo a Polícia Rodoviária Federal, não há previsão para liberação da pista nem desvio ou trecho alternativo. O congestionamento chega a mais de cinco quilômetros nos dois sentidos.O local onde aconteceu o incidente é um trecho não duplicado da rodovia. A barreira ocupa uma das três pistas no sentido Sul/Norte, a 25 quilômetros ao sul da praça de pedágio. Três caminhões, entre eles um bitrem, tentaram passar pela lateral, mas não conseguiram e acabaram atolando. De acordo com a PRF, por causa da chuva, há novo risco de deslizamento na área.
FROTA DE CAMINHÕES VELHOS SÃO RESPONSÁVEIS POR ACIDENTES
FROTA DE CAMINHÕES VELHOS SÃO RESPONSÁVEIS POR ACIDENTES
Um estudo realizado mensalmente na Rodovia Presidente Dutra, no trecho entre São Paulo e Rio de Janeiro, revela que a segurança no trânsito está comprometida pela idade da frota em circulação. Segundo um levantamento criterioso, em média, 2/3 dos caminhões analisados pertencem a frotistas e 1/3 é de motoristas autônomos. Conforme dados do Sindipeças, a idade média da frota de caminhões no País tem idade de dez anos e dez meses e a grande questão é que podem colocar a segurança no trânsito em risco. Os últimos levantamentos confirmam que dos 124 caminhões inspecionados vários deles estavam com o nível de emissões de poluentes acima do permitido, sistema de fluido de freio/embreagem vencido, vazamento de óleo e filtros de ar, óleo do cárter vencido, rolamentos de rodas danificados e sistema de direção com problemas. Um outro estudo realizado pelo GIPA (Órgão Internacional de Segurança no Trânsito) analisou com mais cuidado o perfil do condutor autônomo. Dos 884 caminhoneiros autônomos brasileiros entrevistados, 34% têm veículos com mais de 22 anos, rodam em média, 96.558 quilômetros por ano – mais de 300 quilômetros por dia -, 77% são caminhões de segunda mão e percorrem longas distâncias. Porém, desse levantamento, o mais preocupante é que 97% dos entrevistados não têm plano de manutenção do veículo. Apesar dos apelos em relação à segurança feita diariamente pelos órgãos de comunicação, a conservação do veículo é escassa e precisa ser mais freqüente. Essa questão só será melhorada quando houver, assim como a inspeção veicular – de manutenção preventiva – a inspeção de segurança veicular como lei. Um veículo sem as mínimas condições de segurança coloca em risco, também, muitos inocentes.
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