RESTAURAÇÃO DA BR-153 PRÓXIMO A ERECHIM INICIA HOJE

As obras de recuperação da pista que desmoronou em função da chuva, na BR 153, a 50 km de Erechim, no município de Marcelino Ramos, devem iniciar hoje.A informação é do engenheiro da unidade do DNIT, sediada em Vacaria, Adalberto Jurach, responsável pela obra. De acordo com ele, os investimentos serão em torno de R$ 600 mil.“Já providenciamos os profissionais e os equipamentos para iniciarmos a obra”, disse ele. A previsão é que esteja finalizada dentro de 15 dias. Acrescentou que no primeiro momento será reconstruído o aterro para liberar o tráfego no local. Depois serão feitos estudos técnicos para averiguar se há necessidade de mais alguma obra.O maquinário necessário já está no local.Segundo o engenheiro do DNIT, não será necessário interromper o tráfego, continuando apenas uma pista liberada para o trânsito. Como a rodovia está dando passagem precariamente pede-se aos condutores tenham atenção redobrada naquele trecho. Que reduzam a velocidade e respeitem a sinalização.O desmoronamento ocorreu a 300 metros da cabeceira da ponte sobre o rio Uruguai na divisa do RS com Concórdia/SC.
ESTRADA ESBURACADA É MOTIVO DE PROTESTO DOS CAMINHONEIROS

Caminhoneiros reclamam o péssimo estado de conservação do trecho entre Antônio Prado e a BR-116, administrado pelo DAER. O secretário municipal de Administração de Ipê, Flávio Pauletti disse que em frente ao Vinhedos Panisson, entre Ipê e a BR-116 “é um buraco atrás do outro”.Salienta que o descaso ultrapassou os limites.O secretário Pauletti ressalta que mesmo que se pague R$ 6 de pedágio nos dois sentidos, o asfalto deveria ser bem mais resistente.

JUIZ BÊBADO E MULHER SEM CARTEIRA

Um casal de magistrados se recusou a fazer o teste do bafômetro durante uma blitz da operação Lei Seca, na Praia de Botafogo, Rio de Janeiro e deixou o local com o carro, sem placas. Maria Daniela Binato de Castro Abidaldi dirigia o veículo e estava sem a carteira de motorista. Quando foi parada, ela e o marido, Pedro Henrique Alves, foram em casa buscar o documento. Somente o juiz da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso voltou ao local da blitz. Depois de ter se recusado a fazer o teste, ele foi embora sem que houvesse resistência dos agentes. Segundo o coordenador da Operação Lei Seca, o juiz não foi preso por que a lei o protege de ser detido quando não há flagrante. O caso foi registrado na 10ª DP (Botafogo). Em entrevista a uma emissora carioca o coordenador disse que houve desobediência. - Ele confessou que havia bebido. Visivelmente alterado, o juiz disse que estava armado e fugiu. Se fosse um cidadão comum, teria sido preso, mas, se valendo de que não pode ser preso, desacatou os policiais e saiu com o carro. Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça, solicitou os detalhes da operação e vai apurar o caso. Será que vai?