terça-feira, 11 de maio de 2010

CORPO DE CAMINHONEIRO AINDA NÃO FOI LIBERADO
O corpo do caminhoneiro Paulo de Tarso Marques de Lima, de Vacaria, morto atropelado por um ônibus clandestino em Macuraré, na BR-116, Bahia, foi liberado pelo IML de Juazeiro, ontem ao final da tarde.Pela falta de médico legista na cidade e em Paulo Afonso, cidade mais próxima, teve de ser transportado para Juazeiro, cerca de 300 quilômetros de Salvador.A morte do motorista ocorreu quando este sinalizava a estrada onde estava estacionado no acostamento um colega com o seu caminhão avariado.Um ônibus ao passar pelo local atropelou o infeliz motorista que morreu na hora.Paulo de Tarso, tinha 37 anos, era casado em não possuía filhos.
GESTO DE ESTENDER A MÃO PARA PASSAR NA FAIXA DE SEGURANÇA PODERÁ SE TRORNAR LEI
Está na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Projeto de Lei que se for aprovado todas as cidades brasileiras terão de seguir o exemplo de Brasília, onde basta estender o braço para cruzar a rua. O ato de levantar o braço ao atravessar a faixa de pedestre – o chamado "sinal de vida"- é tema de campanhas em várias cidades brasileiras. O Código de Trânsito Brasileiro já determina que quem estiver atravessando uma rua ou avenida nas faixas apropriadas "terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica", mas o artigo é pouco respeitado. O novo projeto em trâmite no Congresso não apenas enfatiza o que está determinado no código como institui o "sinal de vida" na travessia. Apresentado pela deputada federal Perpétua Almeida, prevê que o pedestre simplesmente levante o braço para solicitar, nas faixas, a parada do veículo em ruas sem semáforo. Em vias com grande fluxo de automóveis, os pedestres devem esperar a formação de um "maior número de passantes", diz o texto. Não haverá punição a quem não fizer o gesto, só para o motorista que não respeitá-lo. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito 33.996 pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito no País em 2008 - delas, 5.429 pedestres. Nas grandes cidades o planejamento urbano ignora os direitos de quem anda a pé. "É um absurdo. Fazem viaduto e ponte sem calçada, sempre pensando antes no carro".

Nenhum comentário: