CHUVA, BURACOS, PREJUÍZOS
As chuvas dos últimos dias voltaram a causar problemas nas estradas gaúchas. Uma das regiões mais atingidas é o Médio Alto Uruguai. O asfalto em alguns pontos da BR 386, nos trechos entre Frederico Westphalen e Seberi está seriamente comprometido. Com ás chuvas a base do pavimento cedeu em vários locais da pista, surgindo deformações, com buracos e valas.A Polícia Rodoviária Federal solicita atenção dos motoristas, principalmente no trecho danificado para que trafeguem em baixa velocidade para evitar danos nos veículos e acidentes.A previsão da meteorologia é de mais chuva neste sábado na região.
CONGRESSO INTERMODAL DOS TRANSPORTADORES DE CARGAS
Encerra-se amanhã, sábado, em Natal, Rio Grande do Norte, o XI Congresso Nacional Intermodal dos Transportadores de Cargas. Durante três dias, representantes do setor discutiram temas sobre transporte, logística e economia.O SETCERGS – Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Rio Grande do Sul, está representado pelo ex-presidente e atual assessor técnico, João Pierotto. A necessidade de que o país implante um projeto de renovação de frota de caminhões foi defendida em Natal pelo presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Rio Grande do Sul, Paulo Caleffi. Afirmou que o setor tem uma grande expectativa em relação à renovação da frota e ressaltou a necessidade de envolvimento também do poder público na questão.“O Brasil atravessa um momento delicado em sua infraestrutura. Para poder atender à possível demanda que se espera, com o crescimento da economia, precisamos de veículos que estejam preparados para isso. Temos uma frota sucateada e alguma coisa precisa ser feita, como ocorreu em outros países”, disse Caleffi.O presidente da Federação dos Caminhoneiros Autônomos dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina , Eder Dal’Lago, também defendeu a necessidade de um projeto de renovação de frota. Ressaltou que as ações precisam ajudar os autônomos a conseguir financiamentos e contemplar a destinação correta para a sucata dos caminhões retirados de circulação.“No Sul, temos caminhões da década de 50. Mas o caminhoneiro que dirige esses caminhões está ganhando o pão de cada dia, precisa dele para trabalhar. Então, tem de haver sim uma ajuda do governo para que eles possam fazer a troca”, considera Dal’Lago.
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