CAI MOVIMENTO DE CARGA
O transporte rodoviário de cargas no Brasil caiu em média 30% no primeiro semestre deste ano quando comparado à igual período de 2008. Segundo levantamento da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, a queda foi puxada pelos segmentos ligados às exportações e transporte de contêineres, que registraram baixas de 40% a 60% em seus faturamentos durante o intervalo. A pesquisa constatou também que o transporte de cargas fracionadas, relacionado principalmente ao varejo, foi o que menos sentiu os efeitos da crise financeira internacional, com queda de 10% de um semestre para o outro. Na opinião de Flavio Benatti, presidente da entidade, diante da melhora da economia brasileira, os setores menos afetados podem até recuperar a queda durante o segundo semestre. "A perspectiva que existe é de que se possa recuperar essa negatividade [30%], chegando ao zero ou pouco acima disto", declarou o dirigente, ao ressaltar que já no segundo semestre do ano passado os setores mais afetados pela crise registraram quedas expressivas nos volumes transportados. Além dos segmentos ligados ao comércio exterior e varejo, o levantamento da NTC mostrou um recuo de 20% nos faturamentos de empresas especializadas no transportes aéreo, graneleiro e de produtos perigosos. Já os transportes de carnes e da Zona Franca de Manaus (AM) caíram, respectivamente, 25% e 40%. A pesquisa foi realizada com 26 companhias, com portes e áreas distintas, entre os meses de junho e julho deste ano. Segundo a entidade, responderam ao questionário parte das empresas que possuem os maiores faturamentos do setor no mercado nacional. O transporte de cargas rodoviárias no país, no entanto, conforme os números da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) conta com mais de 162 mil empresas, incluindo os profissionais autônomos. Para o IBGE, o número é de aproximadamente 63 mil transportadoras.
Fonte: Valor Econômico
O transporte rodoviário de cargas no Brasil caiu em média 30% no primeiro semestre deste ano quando comparado à igual período de 2008. Segundo levantamento da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, a queda foi puxada pelos segmentos ligados às exportações e transporte de contêineres, que registraram baixas de 40% a 60% em seus faturamentos durante o intervalo. A pesquisa constatou também que o transporte de cargas fracionadas, relacionado principalmente ao varejo, foi o que menos sentiu os efeitos da crise financeira internacional, com queda de 10% de um semestre para o outro. Na opinião de Flavio Benatti, presidente da entidade, diante da melhora da economia brasileira, os setores menos afetados podem até recuperar a queda durante o segundo semestre. "A perspectiva que existe é de que se possa recuperar essa negatividade [30%], chegando ao zero ou pouco acima disto", declarou o dirigente, ao ressaltar que já no segundo semestre do ano passado os setores mais afetados pela crise registraram quedas expressivas nos volumes transportados. Além dos segmentos ligados ao comércio exterior e varejo, o levantamento da NTC mostrou um recuo de 20% nos faturamentos de empresas especializadas no transportes aéreo, graneleiro e de produtos perigosos. Já os transportes de carnes e da Zona Franca de Manaus (AM) caíram, respectivamente, 25% e 40%. A pesquisa foi realizada com 26 companhias, com portes e áreas distintas, entre os meses de junho e julho deste ano. Segundo a entidade, responderam ao questionário parte das empresas que possuem os maiores faturamentos do setor no mercado nacional. O transporte de cargas rodoviárias no país, no entanto, conforme os números da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) conta com mais de 162 mil empresas, incluindo os profissionais autônomos. Para o IBGE, o número é de aproximadamente 63 mil transportadoras.
Fonte: Valor Econômico
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