CRESCE O MERCADO DE TRABALHO PARA MULHERES NO TRANSPORTE DE CARGAS
O mercado de trabalho para motoristas de transporte rodoviário de cargas cresce a cada vez mais de mão de obra qualificada. Com a evolução dos equipamentos e a elaboração de projetos logísticos mais complexos para atender clientes, a profissão ganhou grande destaque nos últimos anos. E as mulheres têm preenchido uma lacuna importante neste mercado.Uma empresa líder nacional na distribuição de encomendas expressas, 217 mulheres formam o time das trabalham como motoristas urbanas e oito em carretas.O controle interno da empresa mostrou que as motoristas mulheres têm maiores cuidados operacionais com os veículos colaborando para a manutenção dos caminhões; sabem ser educadas nos relacionamentos com os clientes, e no trânsito são pacientes, o que levou a redução de batidas e dos custos de manutenção, incluindo funilaria.Por isso, há incentivo a participação dessas profissionais no setor de transportes, outrora tradicional reduto de trabalho predominantemente masculino.
ESTATUTO DO MOTORISTA VAI FICAR PARA O ANO QUE VEM
O debate para a criação do estatuto do motorista vai ficar para o ano que vem. A continuidade das discussões é necessária para que possam atender os interesses das várias categorias envolvidas no setor de transporte.O estatuto do motorista trará impactos relevantes para o setor. Para os dirigentes de entidades representativas do transporte de cargas a aplicação da nova lei, que estabelece o tempo de direção, vai gerar mais custos que deverá ser compensado com a redução parcial de tributos ou será repassado ao consumidor final.A Comissão de Assuntos Sociais do Senado, agendou para a última semana de fevereiro uma audiência pública em Porto Alegre para discutir o tempo de direção.
O debate para a criação do estatuto do motorista vai ficar para o ano que vem. A continuidade das discussões é necessária para que possam atender os interesses das várias categorias envolvidas no setor de transporte.O estatuto do motorista trará impactos relevantes para o setor. Para os dirigentes de entidades representativas do transporte de cargas a aplicação da nova lei, que estabelece o tempo de direção, vai gerar mais custos que deverá ser compensado com a redução parcial de tributos ou será repassado ao consumidor final.A Comissão de Assuntos Sociais do Senado, agendou para a última semana de fevereiro uma audiência pública em Porto Alegre para discutir o tempo de direção.
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