DESAPARECIMENTO DE CAMINHONEIRO
Está desaparecido e não envia notícias para seus familiares o caminhoneiro Delmar Burke da Silva, residente no Bairro Jardim Itu-Sabara, Porto Alegre. Burke comunicou-se pela última vez por telefone dia 1º de outubro de Itabuna, interior da Bahia informando que seguia com uma carga de côco para o Rio de Janeiro. Desde então não enviou mais notícias. O caminhão Ford Cargo, placas MGL-5631, possui rastreador, entretanto a empresa responsável pelo equipamento não consegue localizar o veículo, pois o equipamento poderia ter sido avariado. Os dois telefones celulares que o motorista possui também não dão sinal. No dia passado o SOS Caminhoneiro expediu comunicado da ocorrência a todos os postos da Polícia Rodoviária Federal dos Estados da Bahia e Rio de Janeiro, na tentativa de loicalizar o motorista que está desaparecido.
LISTA NEGRA
Caminhoneiro que tem o nome inscrito no SPC, SERASA, ocorrência policial ou cheque devolvido, enfrenta problema ao contratar o transporte de uma carga. Pelo menos é o que está ocorrendo junto as empresas seguradoras de cargas que estão agindo com maior rigidez para afastar do mercado quem não estiver com o “nome limpo”. Na opinião do presidente do SETCERGS (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no RS), Carlos Silvano, as transportadoras não podem interferir nas exigências das gerenciadoras de risco para o fechamento de um seguro. Silvano lembra que o cadastro negativo ajuda as empresas trabalharem com pessoas responsáveis, excluindo os maus elementos. Porém por outro lado, também acaba prejudicando motoristas que por alguma imprevidência teve um cheque devolvido ou o nome cadastrado no SPC ou SERASA. O sindicalista afirma que no Rio Grande do Sul, de cada 100 consultas às gerenciadoras de risco para análise cadastral de motoristas, apenas 2% ou 3% são recusados, e em muitos casos essa recusa é ainda revertida.
Está desaparecido e não envia notícias para seus familiares o caminhoneiro Delmar Burke da Silva, residente no Bairro Jardim Itu-Sabara, Porto Alegre. Burke comunicou-se pela última vez por telefone dia 1º de outubro de Itabuna, interior da Bahia informando que seguia com uma carga de côco para o Rio de Janeiro. Desde então não enviou mais notícias. O caminhão Ford Cargo, placas MGL-5631, possui rastreador, entretanto a empresa responsável pelo equipamento não consegue localizar o veículo, pois o equipamento poderia ter sido avariado. Os dois telefones celulares que o motorista possui também não dão sinal. No dia passado o SOS Caminhoneiro expediu comunicado da ocorrência a todos os postos da Polícia Rodoviária Federal dos Estados da Bahia e Rio de Janeiro, na tentativa de loicalizar o motorista que está desaparecido.
LISTA NEGRA
Caminhoneiro que tem o nome inscrito no SPC, SERASA, ocorrência policial ou cheque devolvido, enfrenta problema ao contratar o transporte de uma carga. Pelo menos é o que está ocorrendo junto as empresas seguradoras de cargas que estão agindo com maior rigidez para afastar do mercado quem não estiver com o “nome limpo”. Na opinião do presidente do SETCERGS (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no RS), Carlos Silvano, as transportadoras não podem interferir nas exigências das gerenciadoras de risco para o fechamento de um seguro. Silvano lembra que o cadastro negativo ajuda as empresas trabalharem com pessoas responsáveis, excluindo os maus elementos. Porém por outro lado, também acaba prejudicando motoristas que por alguma imprevidência teve um cheque devolvido ou o nome cadastrado no SPC ou SERASA. O sindicalista afirma que no Rio Grande do Sul, de cada 100 consultas às gerenciadoras de risco para análise cadastral de motoristas, apenas 2% ou 3% são recusados, e em muitos casos essa recusa é ainda revertida.
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