CAI ATIVIDADE INDUSTRIAL E COM ELA OS FRETES
O transporte de cargas no Brasil passa por sérias dificuldades. Com a queda da atividade industrial, das exportações e do consumo interno, faltam encomendas. O resultado é queda no volume embarcado e caminhões, trens e navios operando abaixo da capacidade. Os caminhoneiros autônomos, quase meio milhão de profissionais no Brasil, viram as encomendas caírem cerca de 50% neste ano. Na média, entre todos os modais, a Confederação Nacional dos Transportes estima um recuo de 20% em comparação a 2008. No terminal Fernão Dias, em São Paulo, maior posto de cargas do Brasil, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, José da Fonseca Lopes, o movimento começou a cair ainda em dezembro. O sindicalista imaginava que assim que as festas de fim de ano e as férias coletivas passassem a situação se normalizaria. Mas até agora a crise só aumentou. Hoje há cerca de 1.200 veículos espalhados por todos os cantos do terminal a espera de carga. Não se consegue um frete sem ter de esperar pelo menos uma semana.
O transporte de cargas no Brasil passa por sérias dificuldades. Com a queda da atividade industrial, das exportações e do consumo interno, faltam encomendas. O resultado é queda no volume embarcado e caminhões, trens e navios operando abaixo da capacidade. Os caminhoneiros autônomos, quase meio milhão de profissionais no Brasil, viram as encomendas caírem cerca de 50% neste ano. Na média, entre todos os modais, a Confederação Nacional dos Transportes estima um recuo de 20% em comparação a 2008. No terminal Fernão Dias, em São Paulo, maior posto de cargas do Brasil, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, José da Fonseca Lopes, o movimento começou a cair ainda em dezembro. O sindicalista imaginava que assim que as festas de fim de ano e as férias coletivas passassem a situação se normalizaria. Mas até agora a crise só aumentou. Hoje há cerca de 1.200 veículos espalhados por todos os cantos do terminal a espera de carga. Não se consegue um frete sem ter de esperar pelo menos uma semana.
CRISE ECONÔMICA MUNDIAL AFETA O MAIOR PORTO SECO DA AMÉRICA LATINA
A crise econômica internacional começa a ser sentida pelo maior porto seco rodoferroviário da América Latina. Levantamento feito pela Delegacia da Receita federal em Uruguaiana aponta que houve redução considerável no movimento. No primeiro bimestre do ano passaram pela ponte internacional que liga Uruguaiana a Passo de los Libres 25.800 caminhões, enquanto no mesmo período o índice chegou a 45.350, uma queda, portanto de cerca de 38%. Consequentemente, o volume financeiro também caiu. De 1,39 bilhão de dólares para 776 mil dólares. Para o presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, Lauri Kotz, os primeiros sinais de recuperação só serão sentidos a partir de maio. Aliado a crise econômica internacional, a situação se agrava pela suspensão dos plantões aos domingos e a redução em três horas aos sábados para liberar as cargas acaba complicando ainda mais a situação.
DIMINUI O CONSUMO DE ÓLEO DIESEL NO BRASIL
DIMINUI O CONSUMO DE ÓLEO DIESEL NO BRASIL
Cai o consumo de óleo diesel no Brasil, um dos termômetros da atividade econômica no país por conta da crise global. A demanda por diesel no Brasil está em desaceleração desde o último trimestre do ano passado, em decorrência do agravamento da crise internacional, disse o superintendente da Petrobras, Édson Silva. Informou que, em outubro do ano passado, o consumo nacional de diesel era de 4,1 bilhões de litros e passou 3,2 bilhões de litros e em fevereiro devendo se aproximar ainda mais dos 3 bilhões de litros até abril. "Há uma redução sazonal, mas a crise é o principal motivo", disse Silva. A desaceleração da demanda deve atingir também a maioria dos derivados que no ano passado tiveram uma expansão média de 8,4%.
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